@MASTERSTHESIS{ 2020:1845120902,
 	title = {Microbiota de um rio urbanizado: caracterização, diversidade e perfil de susceptibilidade},
 	year = {2020},
 	url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5063",
 	abstract = "Águas fortemente poluídas apresentam grande concentração de comunidades fúngicas e bacterianas. A não proteção de nascentes, desmatamento, assoreamento dos rios e atividades antrópicas ribeirinhas, são exemplos dos possíveis causadores de contaminação. O uso indiscriminado de antifúngicos é uma preocupação emergente, uma vez que estes medicamentos não necessitam de prescrição médica, resultando em comércio não controlado pela agência reguladora. Estas drogas são amplamente utilizadas nas atividades médicas, agrícolas e veterinárias. Com isso, antibióticos e microrganismos acabam sendo direcionados principalmente para corpos d’água. Esta pesquisa apresentou como objetivo: avaliar a qualidade da água ao longo do Rio Toledo por meio de análises microbiológicas e físico-químicas; analisar dados físico-químicos de qualidade ambiental, quantificar microrganismos bioindicadores de qualidade hídrica, caracterizar as leveduras isoladas; observar a diversidade de espécies por meio de análises moleculares; avaliar quão resistentes essas leveduras estão aos antifúngicos fluconazol e itraconazol e, analisar a interferência antrópica no trecho rural e urbanizado do rio Toledo. As análises de Demanda Bioquímica de Oxigênio, microrganismos heterotróficos, coliformes totais e leveduras totais obteve-se diferença estatística significativa entre o trecho rural e urbanizado do rio, considerando-se p <0,05. No teste de MIC para fluconazol, houve susceptibilidade de 29% das leveduras testadas, 22% de dose-dependência e resistência em 49%. Para itraconazol houve suceptibilidade de 2%, dose-dependência de 10% e resistência em 88% das leveduras testadas. Até o momento, foram identificadas 12 cepas sendo Candida palmioleophila e 1 cepa de Torulaspora pretoriensis. Confirma-se o pressuposto que atividades antrópicas como a ruralização e urbanização comprometem a qualidade deste corpo hídrico e a saúde humana uma vez que, o rio Toledo é enquadrado em rio de classe II, sendo permitida atividades de lazer, pesca, irrigação agrícola e abastecimento público.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais},
 	note = {Centro de Engenharias e Ciências Exatas}
}