@MASTERSTHESIS{ 2020:2091041210, title = {Influência do trauma dentoalveolar e do tipo de força ortodôntica sobre o complexo dentinopulpar - estudo experimental em ratos}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5057", abstract = "O presente estudo teve por objetivo analisar a quantidade de movimentação dentária e as condições pulpares em dentes com histórico de traumatismo dento-alveolar (luxação extrusiva), quando são aplicadas três tipos de forças ortodônticas. Para tal, foram utilizados 48 ratos Wistar divididos em 8 grupos (n=6), tendo como variáveis os três diferentes tipos de força ortodôntica: força contínua (FC), força contínua interrompida (FCI) e força intermitente (FI), a presença ou não de trauma (com trauma - CT ou sem trauma - ST) e a presença ou não da movimentação dentária induzida (CM ou SM). Os grupos foram dispostos da seguinte forma: STFC, STFCI, STFI, CTFC, CTFCI, CTFI, CTSM e STSM (grupo controle). Realizou-se uma luxação extrusiva (LE) do primeiro molar superior direito e após 15 dias de reestabelecimento periodontal, molas de NiTi foram instaladas como dispositivos para promover as movimentações dentárias induzidas. No 14º dia após a primeira ativação foi realizada a aferição da quantidade de movimentação dentária seguida da eutanásia dos animais, para o processamento histotécnico e avaliação histomorfométrica. As variáveis analisadas foram divididas em 4 grandes grupos: padrão de celularidade, alterações distróficas, alterações hemodinâmicas e alterações dentinárias. Os dados obtidos foram examinados estatisticamente por meio do teste de hipótese pertinente, de acordo com a característica de cada variável. Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante na movimentação dentária para as forças FC e FCI comparados à FI (p<0.05). Também, houve menor quantidade de infiltrado inflamatório no grupo controle comparado aos outros grupos. A FC apresentou maior área de reabsorção interna. As alterações pulpares se mostraram mais frequentes em relação às alterações hemodinâmicas, seguida de alterações dentinárias, alterações de celularidade, e por último, alterações distróficas, porém, sem diferença entre os grupos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }