@MASTERSTHESIS{ 2020:1742533401, title = {Estudo de liberação de nanofibras poliméricas de Ecovio® contendo Cilostazol}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5056", abstract = "As doenças arteriais ou vasculares periféricas são patologias que afetam o fluxo arterial normal do paciente, causando obstrução de artérias ou vasos sanguíneos, que podem levar a isquemias. O medicamento Cilostazol é indicado para essa classe de pacientes que sofrem com as doenças arteriais periféricas, e para melhorar a qualidade de vida do paciente. Assim, o estudo de nanofibras contendo Cilostazol por meio da técnica de eletrofiação se torna relevante, a fim de se obter uma tecnologia de administração alternativa ao paciente, que tenha efeitos colaterais mais amenos e que seja de utilização mais prática e eficiente. Para isto, foi preparada uma solução polimérica contendo Cilostazol, a qual foi eletrofiada utilizando como solventes de 85% v/v de Clorofórmio e 15% v/v de Dimetilformamida sob agitação magnética por uma hora, sendo que nessa solução foi acrescentado o polímero Ecovio® a 15% m/v. A concentração de Cilostazol foi incorporada na solução polimérica nas concentrações de 5% m/m, 10% m/m, 20% m/m e 30% m/m, em relação a massa do polímero. Posteriormente foi realizado o estudo de liberação do fármaco na solução tampão fosfato com pH de 5,5, bem como as caracterizações dos filmes obtidos: análises de microscopias óptica e eletrônica de varredura (MO e MEV), espectroscopia na região do infravermelho, termogravimetria (TGA), calorimetria diferencial exploratória (DSC) e difração de raios X (DRX). Após a obtenção das curvas de liberação, foram ajustados diferentes modelos cinéticos, sendo que o de Peppas-Sahlin demonstrou os melhores resultados para R2 e para o critério de Akaike (AIC), ou seja, obteve o melhor ajuste matemático. O modelo de Peppas-Sahlin demonstra uma maior contribuição matemática no entendimento dos fenômenos de difusão e relaxamento quando comparados aos modelos outros modelos de Peppas. O Cilostazol apresentou uma melhor liberação na concentração de 30% (m/m), em que ela ocorreu por mais tempo e em concentração estável. Os resultados demonstraram que este material tem grande potencial para ser utilizado na liberação deste fármaco.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química}, note = {Centro de Engenharias e Ciências Exatas} }