@MASTERSTHESIS{ 2020:1100420698, title = {Diversidade linguística e padronização avaliativa no ensino inicial da leitura e da escrita: crítica vygotskyana do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB)}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4959", abstract = "Analisa as concepções de linguagem subjacentes ao Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) para avaliar e compreender sua adequação à realidade concreta de diversidade linguística brasileira. Problematiza as seguintes questões: a Prova Brasil contempla a diversidade cultural e linguística do Brasil? É possível utilizar um mesmo modelo de teste para medir a qualidade de ensino em um país de acentuada diversidade linguística? O ensino mínimo garante a aprendizagem dos conhecimentos básicos? O que está previsto nesses documentos é o que realmente importa ensinar e aprender nas escolas em contexto de diversidade linguística? Adota a pesquisa bibliográfica, de natureza básica, fundamentada na Teoria Histórico-Cultural e no Método Materialista Dialético, principalmente a teoria de Vygotski, para entender as relações entre cultura e linguagem e analisar a diversidade linguística brasileira no intento de descrever e realizar a análise crítica da política avaliativa da Prova Brasil/SAEB de Língua Portuguesa do 5º ano do Ensino Fundamental, sua Matriz de Referência e os documentos políticos que a embasam. Conclui que a concepção do SAEB é estruturalista e não responde às necessidades de ensino e aprendizagem no Brasil. A prova padroniza avaliações, práticas pedagógicas, currículos, escolas, pessoas e línguas, com o objetivo de produzir trabalhadores padronizados para o mercado. A padronização avaliativa da leitura e da escrita em contexto de diversidade linguística permite o controle da classe trabalhadora e legitima a exploração na sociedade capitalista.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ensino}, note = {Centro de Educação Letras e Saúde} }