@MASTERSTHESIS{ 2020:1245343205, title = {Morfofisiologia de mudas de espécies lenhosas submetidas à estímulo hormonal e perturbação mecânica}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4940", abstract = "Estímulos químicos e mecânicos promovem alterações morfológicas, que podem melhorar o desempenho no campo. Além disso, a praticidade e a possibilidade da utilização posterior das amostras para determinar o teor de umidade do lote fundamenta a investigação da confiabilidade dos medidores resistivos, em substituição ao método tradicional. O estudo objetivou avaliar as características morfofisiológicas de mudas lenhosas submetidas à aplicação de metil jasmonato e flexões caulinares durante o déficit hídrico e, ainda, comparar metodologia destrutiva e não-destrutiva na quantificação do teor de água no caule. Mudas de Inga sessilis e Nectandra grandiflora foram submetidas a 20 flexões diárias, pulverização com 50 μmol L-1 de metil jasmonato, e um tratamento controle durante oito semanas. Posteriormente, a determinação dos aspectos morfofisiológicos e a umidade com aparelho resistivo (não- destrutivo ou alternativo) e por meio do método tradicional (destrutivo ou gravimétrico) foram analisados quinzenalmente sob déficit hídrico durante um mês. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, com sete repetições de três mudas. Para I. sessilis, ambos métodos indicaram menor umidade nas mudas flexionadas no tempo 0 de avaliação. Em quinze dias, ambos apontaram semelhanças entre os tratamentos. Aos trinta dias, a menor umidade foi observada no controle por ambas metodologias. Para N. grandiflora, o método destrutivo não diferenciou os tratamentos ao 0 dia, e o alternativo mostrou menor umidade para as flexões caulinares, não diferindo do jasmonato. Aos quinze dias, os tratamentos não diferiram entre si, por ambas, e aos trinta, o destrutivo indicou maior umidade para as mudas flexionadas, sendo que os tratamentos não diferiram entre si pelo método alternativo. Em relação às características morfofisiológicas para N. grandiflora, flexões caulinares externaram menor emissão de raízes, e, quando submetidas ao déficit hídrico, reduziram a área foliar, massa seca foliar e incremento em altura, até o final do período avaliado. Para I. sessilis, no tempo 0 e ao 15º dia, as flexões caulinares externaram menor massa seca de folhas em relação ao jasmonato, no entanto ambos não diferiram do controle. Ao 15º, a menor área foliar foi observada nas mudas tratadas com flexões caulinares, bem como a menor perda de eletrólitos do tecido radicular. Ao 30º dia, ambos tratamentos rustificativos demonstram menor área foliar e massa seca de folhas, e o jasmonato externou menor massa seca do caule e de raiz em relação ao tratamento controle. Não foi constatada uma relação que assegure a veracidade nos resultados obtidos pelo método não-destrutivo, impossibilitando a substituição do método gravimétrico para ambas espécies avaliadas.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }