@PHDTHESIS{ 2019:645393840, title = {Dieta artificial para criação massal do mandarová-da-mandioca, Erinnyis ello L. 1758 (Lepidoptera: Sphingidae)}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4660", abstract = "A primeira parte do experimento foi conduzido na estufa semiclimatizada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Unioeste, no município de Marechal Cândido Rondon. A segunda fase foi realizada em estufa semiclimatizada e em laboratório climaticamente controlado, cedido pela Unioeste de Cascavel. Este trabalho teve como avaliações: teste piloto, avaliações dos diferentes tipos de dietas artificiais formuladas, quantidade de mortalidade larval por caixa e quantidades de vírus produzidos por caixa. Erinnyis ello é considerado uma das principais pragas da cultura da mandioca Manihot esculenta Crantz, 1766 (Malphigiales: Euphorbiaceaea). Este estudo teve como objetivo principal desenvolver uma dieta artificial que apresenta viabilidades para criação massal de E. ello L. (1578) (Lepidoptera: Sphingidae), as dietas D1, D2, D3, D4, D7, D8 e D9 foram elaboradas tendo como base a dieta de Pegoraro (2006), tendo esta apresentado melhores resultados em relações as dietas de Greene et al. (1976) e Bellotti (2010) utilizada em um teste piloto para obtenção de uma dieta padrão. As dietas D4, D5 e D6 apresentaram melhores resultados, destacando-se entre estas a D6 Dentre as formuladas a partir da dieta padrão as D8 e D9 apresentaram os piores resultados com 100% de mortalidade larval, seguida pela D2 com menor viabilidade em todas as fases biológica. As demais dietas D1, D3, D4 e D7 foram intermediárias em relação aos resultados. A presença de folhas de mandioca, toxidez devido a concentração de anticontaminantes e deficiências nutricionais podem ser os principais fatores responsáveis pelas mortalidades de E. ello. Para estes estudos foram medidos os parâmetros de desenvolvimentos, viabilidades e durações de períodos (larvais, pupais, pré-pupa, adultos), razão sexual, massa de pupas, densidade de insetos e quantidades de calda larvais com vírus produzidas por caixa. O delineamento experimental inteiramente casualizado foi utilizado para o teste piloto com três tratamentos mais testemunha (folha de mandioca da variedade baianinha) e 30 repetições, já para as avaliações dos diferentes tipos de dietas artificiais formuladas foram realizados nove tratamentos mais testemunha (folha de mandioca da variedade baianinha) e 60 repetições. Em relação ao ensaio com o número de sobrevivências de lagartas até o terceiro ínstar em caixa plástica, a densidade de 50 larvas foi a que apresentou melhor resultado. Para este ensaio foi utilizado 4 tratamentos e 5 repetições, sendo cada uma delas representada por 10 larvas de até o terceiro ínstar. Outro experimento foi realizado com larvas a partir do terceiro para avaliação da relação da concentração de vírus Baculovirus erinnyis com quantidades de caldas larvais obtidas por caixa plástica. Observou-se que a concentração de 1 g em pó contendo vírus para 110 g de dieta artificial foi a que apresentou melhor resultados. Para este ensaio foi utilizado a análise de regressão polinominal. A dieta D6 se destacou com resultado altamente expressivo entre as demais dietas obtendo valores muitos próximos ou mesmo superior a testemunha. Acredita-se que esta seja uma dieta artificial promissora para uma criação massal do mandarová-da-mandioca.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }