@PHDTHESIS{ 2019:1932251587, title = {Aditivos nutricionais para minimizar os efeitos do estresse por calor sobre a estabilidade oxidativa e a produção da carne de frangos de corte}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4512", abstract = "Foram realizados três experimentos com o objetivo de avaliar a suplementação de um composto herbal com potencial capacidade antioxidante e do ácido guanadino acético - AGA em dietas para frangos de corte. Experimento I: 1280 pintos de corte foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 (ração controle x ração com composto herbal vs ambiente termoneutro x estresse por calor). O desempenho zootécnico foi determinado semanalmente. Aos 42 dias, foi avaliada a concentração sérica de DPPH, MDA e grupo carbonil, rendimento de carcaça, ocorrência de miopatias e qualidade de carne. Os resultados das análises foram submetidos ao teste de variância através do programa estatístico SAS. Os resultados mostram que as aves que receberam dietas com o composto herbal apresentaram melhor conversão alimentar (1,458) até 35 dias e menor concentração do grupo carbonil (1,01). Aves criadas sob temperaturas elevadas e recebendo o composto herbal apresentaram maior concentração de DPPH (2,49) e menor de MDA (0,2507). O antioxidante utilizado resultou em maior produção de proteína muscular. Conclui-se que o composto herbal foi capaz de reduzir a oxidação lipídica e proteica, mas sem apresentar resultados significativos sobre o desempenho e qualidade de carne. Experimento II: 1440 pintos de corte foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com 4 tratamentos (tratamento 1: deita controle; tratamento 2: deita controle com redução de 50 Kcal; tratamento 3: dieta controle com redução de 50 kcal + 0,06% AGA; tratamento 4: deita controle + 0,06% AGA) e 9 repetições. A fonte comercial do AGA utilizada foi o CreAMINO®, com inclusão de 0,06%. O desempenho zootécnico foi determinado semanalmente. Aos 42 dias, foi determinada a concentração sérica de ácido úrico, creatinina, lactato e glicose e das enzimas creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamil transpeptidade (GGT), rendimento de carcaça, ocorrência de miopatias e qualidade de carne. Os resultados das análides foram submetidos ao teste de variância através do programa estatístico SAS. Aves que receberam a dieta com redução energética + AGA apresentaram melhor conversão alimentar aos 21 dias (1,347). Aos 35 dias, as dietas T3 e T4 resultaram em maior peso vivo (2272,75). Aves que receberam o AGA apresentaram menor percentual de gordura abdominal (1,45). Para as demais variáveis não houve efeito dos tratamentos. Conclui-se que a suplementação dietética AGA melhorou a conversão alimentar aos 21 dias, resultou em maior ganho de peso aos 35 dias e menor percentual de gordura abdominal. Experimento III: foram utilizados 160 frangos de corte provenientes do aviário experimental. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2 (dietas x temperatura ambiente, onde os tratamentos foram (tratamento 1: deita controle + ambiente termoneutro; tratamento 2: deita controle com redução de 50 kcal + ambiente termoneutro; tratamento 3: dieta controle com redução de 50 kcal + 0,06% AGA + ambiente termoneutro; tratamento 4: deita controle + 0,06% AGA + ambiente termoneutro; tratamento 5: deita controle + estresse agudo por calor; tratamento 6: deita controle com redução de 50 kcal + estresse agudo por calor tratamento 7: dieta controle com redução de 50 kcal + 0,06% AGA + estresse agudo por calor; tratamento 8: deita controle + 0,06% AGA + estresse agudo por calor. Foi avaliada a variação do ganho de peso antes e após o estresse agudo. Ao final do período experimental foi determinada a concentração sérica de ácido úrico, creatinina, lactato e glicose e das enzimas CK, LDH, AST e GGT e qualidade da carne. Os resultados foram submetidos à análise de variância através do SAS. Aves que receberam dieta controle, quando submetidas ao estresse agudo apresentaram maior perda de peso (355,92g). Resultados mostram que aves submetidas ao estresse por calor, apresentaram menor perda de peso na dieta com redução de 50 kcal (-100,00g) ou com redução de 50 kcal + AGA (-80,67g). Resultados de qualidade da carne mostram que aves criadas sob estresse por calor, consumindo a dieta controle apresentaram maior pH inicial (6,64). Conclui-se que a suplementação dietética de AGA não melhorou o desempenho zootécnico, bioquímica sérica e qualidade de carne de frangos de corte submetidos a estresse agudo por calor.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }