@PHDTHESIS{ 2019:1326025833, title = {Métodos de obtenção e caracterização de concentrado proteico de tortas de crambe}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4474", abstract = "Este trabalho objetivou estabelecer um método de extração de concentrado proteico de torta de crambe. A pesquisa, dividida em duas etapas, foi desenvolvida no LACON, na Universidade Estadual do Oeste do Paraná – campus de Cascavel. Na etapa I, a extração dos concentrados proteicos ocorreu a partir dos seguintes métodos: IA – solubilização de proteína com torta desengordurada; IB – solubilização de proteínas com torta integral; II – precipitação isoelétrica; III – extração alcoólica. O método de precipitação isoelétrica apresentou maior teor de proteína no concentrado, com 75,65%. Os métodos de solubilização e extração alcoólica apresentaram pouco mais de 40%. Os maiores rendimentos de concentrado proteico e rendimento de extração de proteína foram obtidos pelo método de solubilização com tortas integral e desengordurada. A quantidade de taninos presente no concentrado obtido por extração alcoólica foi de 577,86 mg kg-1, estatisticamente inferior aos 916,75 mg kg-1 presentes na torta, sendo este o único método aplicado capaz de reduzir este composto na etapa I. Na etapa II utilizou-se apenas o método de precipitação isoelétrica, e o objetivo foi obter concentrados proteicos a partir de tortas armazenadas e desengorduradas. O rendimento de extração de proteína da torta sem armazenamento foi de 62,75%, enquanto o rendimento de concentrado proteico foi de 33,63%. Os concentrados proteicos obtidos de tortas sem armazenamento, e armazenadas por 1 e 3 anos, apresentaram, respectivamente 79,32; 73,44 e 72,04% de proteína. A capacidade de absorção de água dos concentrados reduziu em função do armazenamento das tortas, assim como a capacidade de absorção de óleo. Observou-se leve redução da solubilidade proteica ao longo do armazenamento das tortas. Quanto à cor dos concentrados, visualmente, notou-se tendência à cor marrom. Porém, os parâmetros L*, b* e c* apresentaram diferenças significativas e indicaram escurecimento do concentrado pelo tempo de armazenamento das tortas. Houve redução de taninos nos concentrados proteicos obtidos de tortas armazenadas por 1 e 3 anos, quando esta variável foi comparada à quantidade presente nas tortas. Porém, no concentrado de torta sem armazenamento, não foi constatada essa redução.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }