@MASTERSTHESIS{ 2019:481996666, title = {Consumo máximo de oxigênio e variabilidade da frequência cardíaca de homens saudáveis e diabéticos tipo I em região de fronteira}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4431", abstract = "Introdução: Estados hiperglicêmicos vêm sendo indicados como desencadeantes de complicações crônicas no DM1, devido a alterações estruturais celulares, desencadeadas pela hiperglicemia crônica. Esse fato contribui para que as respostas fisiológicas de adaptações ao exercício físico se apresentem de forma deficitária e, com isso, o indivíduo com DM1 apresente alteração nas capacidades de regulações cardiorrespiratórias. Objetivos: Comparar o consumo máximo de oxigênio e a variabilidade da frequência cardíaca de homens saudáveis e de diabéticos tipo I. Métodos: Estudo descritivo, observacional de recorte transversal, composto de 30 voluntários do sexo masculino, divididos em dois grupos GC (n=15) (27,1 ± 7,6 anos) e DM1 (n=15) (27,5 ± 8,7 anos). Foram avaliados os sinais vitais de repouso pré e pós-teste de esforço (FC, PAS, PAD e SatO2 ), controle glicêmico (Glicemia capilar - GCAP pré e pós-teste de esforço, Hemoglobina glicada - Hb1Ac e glicemia média), composição corporal (Inbody, modelo 120), Variabilidade da Frequência Cardíaca– VFC de repouso cardiofrequencímetro digital POLAR® ), teste de consumo máximo de oxigênio em cicloergômetro (CEFISEmodelo Biotec 9100) e Nível de Atividade Física - NAF (IPAQ versão longa). Foram realizadas estatística descritiva com cálculo de médias e desvio padrão e análise de normalidade de todos os dados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov. Com os dados normais foi utilizado o teste t não pareado para comparação entre os grupos DM1 e GC. Para todas as análises estatísticas, utilizou-se o software Instat - Sigma. O valor de significância para análise dos dados foi de 5%. Resultados: As avaliações demonstraram diferenças estatísticas para as variáveis de GCAP pré e pós-teste de esforço, Hb1Ac, glicemia média, VFC, VO2 pico e tempo de realização do teste de esforço, favorecendo o grupo controle. Conclusão: O estudo sugere que pacientes com DM1 apresentam baixa capacidade cardiorrespiratória e baixa VFC, com predominância dos componentes autonômicos de modulação fisiológica do sistema nervoso simpático, os quais podem estar correlacionados ao baixo nível de atividade física das amostras e ao perfil glicêmico por elas apresentados.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública em Região de Fronteira}, note = {Centro de Educação Letras e Saúde} }