@MASTERSTHESIS{ 2019:1181095235, title = {Inoculação de sementes de milho com Azospirillum brasilense associada à fertilização com cama de frango}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4313", abstract = "O milho é uma das culturas de maior importância econômica para o Brasil. Desta forma, a procura de formas adequadas para a nutrição de plantas, como os adubos orgânicos, aliada ao uso de microrganismos que promovem o crescimento das plantas, é de grande importância para se alcançar a redução de custos, o equilíbrio e a sustentabilidade na agricultura atual. Neste sentido, no presente trabalho objetivou-se estudar o efeito em plantas de milho, em função da inoculação de sementes com A. brasilense associada à fertilização com cama de frango. O trabalho foi conduzido em duas áreas, com delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 6. O primeiro fator foi a inoculação do milho com A. brasilense e controle. O segundo fator foram seis doses de cama de frango, pré-estabelecidas pela análise de recomendação de adubação, sendo utilizado 0, 50, 100, 150, 200, 250% da dose recomendada para cada área. Aos 60 dias após a semeadura, foram realizadas análises morfométricas (altura de planta e diâmetro basal de colmo), análises destrutivas (massa da matéria seca de colmo mais bainha, de folha e total, área foliar) e o índice SPAD nas plantas. Aos 90 DAS, foram feitas as avaliações das medidas de trocas gasosas como, taxa de assimilação líquida de CO2 das plantas (A), condutância estomática (gs), transpiração da folha (E) e eficiência do uso da água (EUA). Aos 100 DAS foram analisados os teores foliares de nitrogênio, fósforo e o potássio. Aos 150 DAS foram determinados os componentes da produção e produtividade. O A. brasilense promoveu aumento de massa seca de folhas, influenciando positivamente no teor foliar de fósforo, na massa de mil grãos e na produtividade, quando comparado aos tratamentos controle, sem a inoculação das sementes. A inoculação das sementes com A. brasilense afetou a taxa de assimilação líquida de CO2 nas plantas de milho. A cama de frango influenciou positivamente nos teores foliares de fósforo e de potássio, sendo a dose ideal de cama de frango para atingir o máximo teor de fósforo na folha de 5830 kg ha-1. A fertilização com cama de frango promoveu incrementos de altura, diâmetro basal do colmo, massa seca das plantas e produtividade do milho. Para atingir a máxima produção de massa seca da parte aérea a dose recomendada de cama de frango foi de 6267 kg ha-1.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }