@MASTERSTHESIS{ 2019:1569320131, title = {Consumo de chimarrão em mulheres diagnosticadas com câncer de mama: correlação clinico-patológica e associação com níveis circulantes de cafeína e antioxidantes}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4226", abstract = "Introdução: Câncer de mama é a segunda neoplasia maligna mais comum entre as mulheres, de alta heterogeneidade clinica e biológica tornando-se uma doença complexa. Tanto fatores internos como externo ao organismo são determinantes para prevenção e progressão da doença. A Ilex paraguariensis A. St. Hil, um exemplar de grande interesse na Etnofarmacologia, consumido no Sul no Brasil principalmente na forma de chimarrão, possui uma composição química complexa e rica em antioxidante potencialmente explorado em diversos estudos, além de atuar na prevenção de doenças causadas por estresse oxidativo, dentre elas o câncer. Este trabalho tem como objetivo investigar o desfecho clinicopatológico do câncer de mama entre mulheres consumidoras ou não de chimarrão. Metodologia: Foram voluntariadas 199 mulheres atendidas no Hospital de Câncer de Francisco Beltrão (Ceonc) no período de maio de 2015 a dezembro de 2017, com lesões suspeitas para câncer de mama. Foram excluídas todas as mulheres com doença benigna de mama, totalizando um grupo de 79 mulheres portadoras de câncer de mama que apresentaram todos os dados clinico-patológicos para inclusão no estudo. O consumo de chimarrão foi caraterizado como sim ou não, o perfil antioxidante foi avaliado através da dosagem de Glutationa reduzida, metalotioneína e atividade da catalase, além de níveis de cafeína sanguíneos como parâmetros de avaliação. Resultados e conclusão: Em relação aos parâmetros antioxidantes das pacientes e o consumo de chimarrão houve uma diminuição da glutationa reduzida e da metalotioneína e um aumento da atividade da catalase entre as consumidoras. Os níveis de cafeína circulante das pacientes com subtipo molecular Luminal A apresentaramse maior em comparação ao subtipo HER-2 e Luminal B, já na distribuição de acordo com o IMC observou se que aquelas com sobrepeso tinham maiores níveis de cafeína seguida das obesas comparando com as eutróficas.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde}, note = {Centro de Ciências da Saúde} }