@MASTERSTHESIS{ 2018:73297790,
 	title = {Rede Mãe Paranaense na perspectiva da usuária: o cuidado no seguimento da criança na atenção primaria à saúde},
 	year = {2018},
 	url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4202",
 	abstract = "A saúde da criança tem tomado vários enfoques ao longo da história, e os programas de saúde voltados para a infância têm acompanhado essas transformações. Dentre os programas de saúde voltados à saúde materno-infantil, nos últimos anos, destaca-se a Rede Cegonha, criada como estratégia de fortalecimento às Redes de Atenção à Saúde (RAS). No Estado do Paraná, o programa foi nomeado “Programa Rede Mãe Paranaense” (PRMP) e tem, dentre seus objetivos, o de reduzir as taxas de mortalidade materno-infantil. Para tanto, neste estudo, buscou-se analisar a percepção da mãe usuária do PRMP – em relação ao seguimento da criança menor de um ano – residente na cidade de Cascavel- PR. Trata-se de um estudo transversal, recorte de pesquisa multicêntrica, com abordagem quantitativa. A população em estudo foram as mulheres atendidas em um hospital público na cidade de Cascavel-PR, entre julho/2017 e janeiro/2018. Partindo dessa população, foram captadas, para a etapa I da pesquisa multicêntrica da investigação, 222 mulheres residentes em Cascavel, das quais o estudo em tela avaliou, mediante visita domiciliar, 139 mães com filhos de até seis meses de idade, sendo a amostra da etapa II. A análise de dados foi realizada pelo teste Qui-Quadrado para K, proporções com
 de significância estatística. As análises foram realizadas no programa licenciado XLSTat, versão 2017, e pela comparação entre as frequências relativas obtidas e as esperadas pelo PRMP, calculando-se a proporção em que as metas foram atingidas e estabelecendo um índice avaliativo para cada uma delas. Observou-se, com o presente estudo, que, das 139 crianças, a maioria é do sexo feminino (53,2%), cujas mães têm como referência a Unidade de Saúde da Família (USF), sendo 64,7%, em média, com cinco a seis consultas. A consulta odontológica, antes dos seis meses, foi realizada em 31,7% dos casos estudados, sendo que 69,8% destes consideram fácil o acesso às consultas, 46% não receberam visitas domiciliares, 97,8% não participaram de grupos e 34,5% mantiveram o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês. Vale destacar que as orientações recebidas foi um fator que contribuiu para manutenção do aleitamento materno em 60% dos casos (p< 0,0001). As variáveis em análise foram categorizadas em domínios definidos no programa, gerando um índice avaliativo para cada uma, sendo: satisfação materna em relação ao seguimento do bebê, 68%; acompanhamento na puericultura, 67%; qualidade e resolubilidade na assistência, 55%; estratificação de risco, 6%. O presente estudo pode identificar que o PRMP tem cumprido com as diretrizes propostas pela matriz do programa, porém ainda apresenta algumas fragilidades evidenciadas pelo índice avaliativo insatisfatório em todos os objetivos a que se propõe. Assim, os dados encontrados podem ser subsídios para se incentivar discussões que busquem melhorias no alcance das metas propostas para o PRMP no município de Cascavel, uma vez que evidencia, aos gestores, as potencialidades e fragilidades do referido programa, servindo como estratégia de gestão para melhoria nos indicadores da saúde infantil.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde},
 	note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde}
}