@MASTERSTHESIS{ 2018:1895605284, title = {Ação do ácido salicílico nas características morfofisiológicas e bioquímicas em mudas de Schinus terebinthifolius Raddi. E Cedrela fissilis VELL.}, year = {2018}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3862", abstract = "O estudo objetivou avaliar as alterações morfológicas e fisiológicas em mudas de Schinus terebinthifolius e Cedrela fissilis em resposta ao uso de ácido salicílico. Adicionalmente foi determinado as respostas bioquímicas quando mudas foram submetidas à deficiência hídrica, após a aplicação do regulador. A pesquisa foi realizada em duas etapas, inicialmente, doses de ácido salicílico (0, 100, 200 e 300 mg L-1) foram aplicadas em mudas de cedro e aroeira, semanalmente por 2 meses. Os parâmetros avaliados após a aplicação do ácido consistiram dos incrementos em altura, no diâmetro, massa de matéria seca de raízes e parte aérea, área foliar das mudas, perda de eletrólitos, teor de lignina nas raízes e caule, compostos fenólicos, pigmentos clorofilianos e trocas gasosas. Após esse período as mudas, com 7 meses de idade, anteriormente em tubetes foram transplantadas para vasos de 5 litros, preenchidos com uma mistura de solo local e húmus na proporção de 3:1 e submetidas a suspensão hídrica. O delineamento experimental foi arranjado em parcelas subdivididas e constituído de 4 doses de ácido salicílico, 4 tempos de estresse e 3 repetições. As avaliações realizadas constaram dos teores de nitrato, amônio livre, aminoácidos e proteínas solúveis totais, prolina, glicinabetaína, amido, carboidratos, sacarose, conteúdo relativo de água e pigmentos clorofilianos. Em mudas de Schinus terebinthifolius a dose de 300 mg L-1 resultou em maior equilíbrio entre parte aérea e sistema radicular. Para primeira parte do experimento, a altura, massa de matéria seca da parte aérea e raiz e área foliar reduziram, o diâmetro e o teor de lignina, no entanto, aumentaram em função da evolução das doses do ácido salicílico. Para as plantas de Cedrela fissilis, doses menores foram capazes de modificar características de qualidade de interesse, pois são mais sensíveis às variações do meio e, por isso, doses mais altas intensificaram o efeito do estresse. A dose de 300 mg L-1 do ácido salicílico aumentou os conteúdos de compostos fenólicos, perda de eletrólitos e lignina e por isso não seria recomendada, pois pode gerar desiquilíbrio no conteúdo celular. Nas mudas de Cedrela fissilis a dose de 200 mg L-1 resultou em maior fixação de CO2 por molécula de água perdida e neste sentido, o aumento nas doses de ácido salicílico melhorou a eficiência fotossintética, porém o aproveitamento de água foi menor. Assim, para ambas as espécies doses mais baixas são mais recomendadas, pois deve existir um equilíbrio entre a quantidade fixada de CO2, ou seja, quanto à planta gera de fotoassimilados e a quantidade de água perdida, a fim de não gerar um potencial negativo no metabolismo vegetal. Os metabolismos de nitrogênio e carbono foram modificados quando houve intensificação dos dias de estresse e aplicação de ácido salicílico, porém, das avaliações realizadas o CRA foi o maior influenciador da variação existente nos solutos compatíveis, pois a estratégia é equilibrar o conteúdo de água em função da alteração do componente osmótico das células.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }