@MASTERSTHESIS{ 2018:1156325560, title = {Ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA) melhora a insulinemia de camundongos com Diabetes do tipo 1 através do aumento da síntese e redução da degradação de insulina}, year = {2018}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3822", abstract = "Pacientes com Diabetes Mellitus do tipo 1 (DM1) necessitam de administração diária de insulina exógena, o que pode causar eventos de hipoglicemia e outros efeitos colaterais. Diante disso, é de extrema importância encontrar moléculas endógenas que possam ser utilizadas no controle glicêmico no DM1 e que não apresentem efeitos colaterais. Nesse sentido, o ácido biliar conjugado com taurina, ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA), tem se mostrado eficaz no tratamento do Diabetes Mellitus do tipo 2; contudo, sua eficiência no tratamento do DM1 tem sido menos explorada. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do TUDCA no controle glicêmico de camundongos com DM1. Para tanto, foram utilizados camundongos C57BL/6 divididos inicialmente em dois grupos: 1) Grupo controle (CTL n=6), que recebeu injeção intraperitoneal (i.p.) de tampão citrato de sódio (0,5 M, pH 4,5) e 2) Grupo estreptozotocina (STZ n=22), o qual recebeu uma dose i.p. de 40mg/kg de STZ (dissolvida em tampão citrato de sódio 0,5 M, pH 4,5) durante cinco dias para indução do DM1. Uma vez instalado o DM1 no grupo STZ, esse foi subdividido em dois grupos: 1) STZ (n=10), que recebeu injeção i.p. de PBS e 2) STZ+TUDCA (n=12), que recebeu uma dose i.p. de 300 mg/kg de TUDCA (dissolvido em PBS). Essas administrações foram executadas diariamente durante 24 dias. Após 15 dias de tratamento, os animais do grupo STZ+TUDCA apresentaram redução de 43% na glicemia, comparado ao grupo STZ. Essa redução da glicemia, provavelmente, deveu-se a um aumento da insulinemia, observada ao final do tratamento. Esse aumento da insulinemia pode ser explicado, pelo menos em parte, pela redução da atividade hepática da IDE (insulin degrading enzyme), responsável pela degradação da insulina, bem como pelo aumento da massa de células beta e da quantidade dessas células por ilhota. Juntos, esses efeitos contribuíram para a melhora na flexibilidade metabólica nos camundongos STZ+TUDCA. Concluímos, então, que o TUDCA apresenta potencial terapêutico para o controle da glicemia no DM1.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }