@PHDTHESIS{ 2018:768874689, title = {Caracterização fenológica e potencial agronômico de cultivares e híbridos de amoreira-preta}, year = {2018}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3747", abstract = "O cultivo da amoreira-preta cresce cada vez mais no Brasil, principalmente devido aso interesse dos frutos pelas suas qualidades nutricionais. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o comportamento fenológico e o potencial agronômico de cultivares de amoreira-preta e híbridos e caracterizar bromatologicamente os frutos, determinar sua composição mineral e quantificar seus compostos bioativos. Mudas de quarto cultivares de amoreira-preta e dois híbridos foram adquiridas em abril/2015, aclimatadas e levadas a campo em julho de 2015. Com o início da produção no ano seguinte foram avaliadas duas safras subsequentes (2016/2017 e 2017/2018). Foram montados dois experimentos, sendo o primeiro, onde fora realizada a avaliação fenológica dos genótipos, a partir da poda seca (a partir de agosto nos dois anos avaliados), dividindo o ciclo produtivo em 11 fases. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, contendo os genótipos dispostos em quatro blocos e cinco plantas úteis por unidade experimental. A colheita foi realizada a cada dois dias, sendo separados cinco frutos por bloco para a determinação das características físicas, além da produção e produtividade. Para o segundo experimento, avaliaram-se os compostos bioativos e a composição bromatológicas e mineral dos frutos. Avaliaram-se nesta fase a firmeza, cor e respiração, além da análise do teor de ácido ascórbico, pH, compostos fenólicos totais e antocianinas, acidez titulável, sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável. Amostras congeladas de frutos foram usadas para a determinação de açúcares redutores, composição bromatológica e minerais. Para estas análises foram utilizadas cinco repetições, compostas por cerca de 100 g de frutos. A média de duração dos ciclos fenológicos nas duas safras varia entre 109 e 162 dias e 114 e 148, respectivamente. As cultivares Tupy e Chickasaw foram as mais produtivas na primeira safra e na segunda safra se sobressaíram as cultivares Tupy e Navaho. Os híbridos são mais perecíveis por apresentarem maiores taxas respiratórias e também apresentam maior teor de proteínas. Existe variação na coloração entre as cultivares e híbridos estudados. Híbridos e cultivares de amoreira-preta possuem alto teor de ácido ascórbico e fibras, com destaque para a cultivar Tupy. Maior pH é verificado nas cultivares Tupy e Arapaho. A cultivar Arapaho tem frutos menos ácidos, maior teor de sólidos solúveis (SS), relação SS/acidez total e teor de açúcares redutores. Frutos de amora-preta são uma rica fonte de compostos bioativos, com a cv. Chickasaw obtendo maior teor de compostos fenólicos totais e o híbrido Boysenberry maior quantidade de antocianinas. Também na cultivar Chickasaw encontra-se maior teor de lipídios. Não existe diferença no teor de umidade, biomassa seca e firmeza dos frutos entre as cultivares e híbridos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }