@MASTERSTHESIS{ 2017:543512272, title = {Alternativas de fontes proteicas na alimentação de ruminantes em substituição ao farelo de soja}, year = {2017}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3524", abstract = "Objetivou-se avaliar fontes proteicas na dieta de ruminantes em substituição ao farelo de soja, tais como: os grãos secos de destilaria com solúveis de milho, o farelo de algodão de alta energia e a ureia pecuária protegida, com relação à ingestão e digestibilidade aparente da matéria seca e dos nutrientes, produção de leite, síntese microbiana, parâmetros sanguíneos, parâmetros ruminais e viabilidade econômica parcial das dietas. Foram utilizadas quatro vacas da raça Holandês, aos 145 ± 25 dias de lactação e quatro bois da raça Jersey, providos de cânula ruminal, distribuídos no delineamento experimental em quadrado latino (4x4) com quatro tratamentos e quatro períodos experimentais com 21 dias cada. Os tratamentos utilizados foram a substituição do farelo de soja pelos grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS) de milho ou farelo de algodão de alta energia (FAAE) ou ureia pecuária protegida (Ur) no concentrado + farelo de soja para suprir a exigência animal. Verificou-se diferença para a ingestão de extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) pelos nutrientes presentes em cada alimento, assim como na digestibilidade do EE. A produção de leite corrigida apresenta diferença entre os tratamentos, em função da quantidade de EE dos alimentos. Para os parâmetros sanguíneos, obteve diferença para os valores de colesterol e ureia. O pH ruminal não apresentou diferença entre as dietas. Contudo, houve efeito apenas para a variável no tempo, apresentando efeito quadrático. O comportamento do nitrogênio amoniacal apresentou interação com os tempos de avaliação após o fornecimento da ração, apenas para as 2 horas após a alimentação, obtendo efeito quadrático para o tratamento com ureia, que se mostrou mais elevada que as demais, pela ocorrência de melhor sincronismo microbiano do concentrado. Para viabilidade econômica parcial, o ponto de equilíbrio foi obtido no tratamento com DDGS. As diferentes fontes proteicas utilizadas, os grãos secos de destilaria com solúveis, o farelo de algodão de alta energia e a ureia pecuária protegida podem substituir o farelo de soja na alimentação de ruminantes.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }