@MASTERSTHESIS{ 2016:1425259519, title = {Caracterização histomorfométrica e radiográfica do tecido ósseo da mandíbula e fêmur de camundongos suplementados com vitamina D}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3444", abstract = "A vitamina D no plasma desempenha um papel chave na regulação do cálcio e homeostase do fosfato com atividades sobre fígado, intestino, rim e osso. Cálcio e o fosfato, obtidos por meio da dieta, são elementos ambientais necessários juntos com a vitamina D para determinar se 1,25-hidroxivitamina D exerce um efeito anabólico ou catabólico sobre o aspecto mineral ósseo. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência da suplementação de vitamina D3 exerce sobre a densidade óssea do fêmur e mandíbula de camundongos. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos e fêmeas, divididos em dois grupos: 1) grupo controle (n=24) e 2) grupo experimental (n=24) - submetidos à administração sistêmica de vitamina D, por meio de gavagem de vitamina D3 (VitD) na concentração de 10.000 UI por semana. Após 4 semanas da administração da vitamina D foi realizada a cirurgia para colocação de implantes de titânio na região lateral da mandíbula dos animais e foram sacrificados num período de 7 e 21 dias após a colocação do implante. Foram realizadas análises histomorfométrica das regiões de metáfise femoral e mandíbula por meio do programa LAZ v4.2 e radiográfica digital e analisados pelo programa BA-DDX através de radiografia periapical digital, onde foi verificado se houve aumento na densidade óssea entre os grupos analisados através da contagem de pixels de trabeculares. Para a análise estatística foram aplicados os testes Anova e correlação múltipla de Bonferroni e teste de Kruskall Wallis. Os resultados da análise histomorfométrica não mostraram diferenças nas estruturas ósseas (trabéculas e espaços medulares) avaliadas na mandíbula mediante a suplementação de vitamina D3 nos períodos de 7 e 21 dias de cicatrização. Os resultados da análise radiográfica contudo, demonstraram que na mandíbula houve aumento na densidade óssea no grupo suplementado em relação ao grupo controle (p<0,05), não havendo entretanto, diferença no mesmo grupo ao longo do tempo (7 e 21 dias). No fêmur não houve diferença entre grupos controle e experimental ao longo do tempo, na região de metáfise, porém, na região de diáfise notou-se um aumento no número de pixels trabeculares no grupo suplementado em comparação ao grupo controle (p=0,001). Pode-se concluir que pelos pelas estruturas avaliadas na análise histomorfométrica, a suplementação com vitamina D3 não apresentou influência sobre os parâmetros ósseos da mandíbula e do fêmur, porém a análise radiográfica demonstrou um aumento na densidade óssea entre os grupos controle e experimental na mandíbula ao redor do implante e diáfise femoral.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }