@MASTERSTHESIS{ 2017:1746091695, title = {Poéticas de tempo-espaço: imagens em Nadja e La invención de Morel}, year = {2017}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3432", abstract = "Quem sou? O questionamento inaugural do romance, cujo cenário é a cidade de Paris, Nadja (1928) expressa bem uma das principais preocupações do trabalho realizado a seguir que tem como base a relação entre essa obra do surrealista Andre Breton e La invención de Morel (1940) de Adolfo Bioy Casares, a qual tem como cenário uma ilha. Conexão que se forja principalmente a partir da observação dos imbricamentos entre masculino e feminino, os gatilhos acionados por este quando do encontro com aquele: De um lado Nadja e Breton – personagem do romance; de outro, Faustine e o anônimo habitante da ilha. Para tanto, as direções seguidas compreendem uma breve contextualização do século no qual as obras se inserem apontando questões relevantes para sua compreensão enquanto resultado de um momento histórico específico que não as limita, mas com o qual elas dialogam; um estudo das teorias que amparam a análise e por fim, a interlocução na perspectiva comparada entre os romances, observando proximidades e distanciamentos. Para tanto, foram fundamentais os autores a seguir: Jozef (1974, 2005); Komosinski (2001); Fuentes (1976); Breton (1924, 2007); Gombrich (1988); Deleuse & Guattari (1995-1997); Bachelard (1978-1998); Batchelor (1998), Fer (1998), Nichols (2001), Jung (1964-2008), Willer (2007-2016), Freitas (2006), Lispector (1998), Jaffé (1964), Franz (1964), Nietzsche (2002), Willer (2007-2016), Durand (2012), e por fim, Zourabichvili (2004).", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Centro de Educação, Comunicação e Artes} }