@MASTERSTHESIS{ 2017:276525475, title = {Associação da proteína sericina ao exercício de natação na regeneração do músculo plantar após lesão compressiva do nervo isquiático de ratos wistar}, year = {2017}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3421", abstract = "Lesões nervosas periféricas causam uma série de alterações morfológicas, resultando em complicações funcionais, nervosas e musculares. Várias são as medidas terapêuticas aplicadas na reabilitação, como, por exemplo, o exercício físico em meio aquático, que vem sendo amplamente estudado no que diz respoieto à melhora funcional, embora seu potencial regenerativo necessite de maiores comprovações. Ainda, é importante a busca de substâncias com potencial terapêutico e que possam ser utilizadas em associação ao exercício físico, de forma a intensificar a recuperação. O biopolímero protéico sericina, obtido do casulo do bicho-da-seda (Bombyx mori), apresenta uma série de efeitos farmacológicos regenerativos importantes, com ação cicatrizante no tratamento de queimaduras, melhora no desempenho aeróbico e na oxidação de gordura em repouso. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito da sericina associada ou não ao exercício físico de natação sobre a recuperação muscular de ratos Wistar, submetidos à lesão nervosa isquiática. O experimento foi desenvolvido numa amostra composta por 40 animais, com 10±2 semanas de idade, separados aleatoriamente em cinco grupos: Ct: controle; Ls: lesão; Ser: lesão + sericina; Nat: lesão + natação; Ser+Nat: lesão + sericina + exercício físico. Os animais foram anestesiados e submetidos à lesão por compressão do nervo isquiático direito. Imediatamente após a compressão nervosa, nos animais dos grupos Ser e Ser+Nat, foram aplicadas uma dose de 100 μL de sericina hidrolisada sobre o nervo lesionado. Já os animais dos grupos Nat e Ser+Nat, 72 horas após a lesão, foram tratados com exercício físico resistido de natação, com sobrecarga de 10% da massa corporal, durante três semanas, cinco dias por semana. Os animais realizaram quinze minutos de natação na primeira semana, 20 minutos na segunda e 25 minutos na terceira semana. No decorrer do tratamento, avaliou-se a força de preensão do membro pélvico direito de todos os animais. Ao término do período experimental, os animais foram anestesiados para dissecação e coleta do músculo plantar, sendo que a parte proximal foi processada e analisada histomorfologicamente, e a distal para análise histoenzimológica. Com relação aos dados funcionais de força muscular de preensão, morfologia e morfometria das junções neuromusculares, não foi observado influência significativa sobre o processo de regeneração neuromuscular. O mesmo ocorreu com as propriedades músculo esqueléticas, que não sofreram alterações significativas na associação da sericina e da natação. Embora o exercício físico de natação sozinho tenha sido eficiente na manutenção do conjuntivo intramuscular, a associação com sericina não foi capaz de alterar o fenótipo do músculo plantar, embora a axonotmese experimental o tenha feito.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }