@PHDTHESIS{ 2016:231423643, title = {Indutores de resistência e seus efeitos sobre Bipolaris sorokiniana e Azospirillum brasilense em trigo: custos adaptativos e ecológico}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3194", abstract = "É reconhecida a eficiência da indução de resistência no controle de fitopatógenos, no entanto, existem custos relacionados à sua aplicação ainda pouco investigados, como é o caso dos custos adaptativos e ecológicos. No presente trabalho objetivou-se verificar a eficiência da aplicação dos indutores acibenzolar-S-metil (ASM), mananoligossacarídeo fosforilado (MOS) e Bacillus cereus no controle de mancha marrom em trigo, e sua relação com a indução de enzimas relacionadas a defesa, assim como a interferência sobre as trocas gasosas, sobre o microrganismo não alvo Azospirillum brasilense, e a produção da cultura. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido no Núcleo de Estações Experimentais da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Marechal Cândido Rondon. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 2 x 2, com quatro repetições. O primeiro fator “Indutores de Resistência” foi constituído pelos indutores ASM, MOS, Bacillus cereus e a testemunha Água. O segundo fator “Patógeno” foi constituído pela presença ou ausência do patógeno Bipolaris sorokiniana. O terceiro fator “BPCV” constituiu-se pela presença ou ausência da bactéria promotora de crescimento vegetal A. brasilense. As sementes foram inoculadas com A. brasilense 24 h antes da semeadura. O tratamento com os indutores de resistência foi realizado 25 dias após a emergência e 24 horas após foi realizada a inoculação com o patógeno. Foram realizadas avaliações para quantificação das enzimas peroxidase, fenilalanina amônia-liase e β-1,3-glucanase às 0 h, 24 h, 48 h, 72 h e 96 horas após o tratamento. As trocas gasosas foram avaliadas às 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h e 120 horas após o tratamento. A quantificação de diazotróficos foi realizada na implantação do experimento, no momento da aplicação dos indutores de resistência e no florescimento da cultura. No florescimento foram realizadas análises biométricas e no final do ciclo, análise dos componentes da produção. A aplicação dos indutores de resistência foi eficiente no controle da mancha marrom em trigo. Os tratamentos indutores não apresentaram interferência sobre os microrganismos diazotróficos endofíticos. Observou-se maior atividade de peroxidases para o tratamento MOS o qual apresentou grande eficiência no controle da doença. Não observou-se relação entre a atividade de fenilalanina amônia-liase e β-1,3-glucanase e o controle de mancha marrom. Observou-se maior taxa de assimilação líquida de CO2 (A) na ausência do patógeno e presença de A. brasilense, porém MOS reduziu a A. A concentração interna de CO2 e a transpiração foliar apresentaram-se superiores nos tratamentos com ausência do patógeno. A condutância estomática foi afetada pelo tratamento MOS. O comprimento da folha bandeira e a área foliar foram afetados negativamente pela aplicação de ASM. Porém, a massa total de grãos não sofreu interferência dos tratamentos, apesar de a massa de 100 grãos ter sido superior para ASM.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }