@MASTERSTHESIS{ 2016:328815025, title = {Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina: identidade e identificações}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3017", abstract = "Ao percorrer o caminho da investigação para a produção da dissertação, interagi com os entrevistados e populares que narraram os fatos vividos, as experiências vivenciadas no dia a dia da fronteira geográfica entre as duas localidades, bem como identificaram os locais de encontro entre os fronteiriços, no ir e vir na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste e San Antonio. A dissertação dialoga com os seguintes autores, Bhabha (1998, 2003), Baumann (1998), Burke (2003), Camblong (2006), Certeau (2007, 2011, 2013), Fiorin (2001) Hall (2000, 2003, 2006), Maffesoli (2004), entre outros. Para o desenvolvimento da investigação, elegi o seguinte problema de pesquisa: Como acontece o processo de identidade e identificação entre os fronteiriços residentes em Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina? A partir do problema elaborei os seguintes objetivos: a) Investigar os processos de identidade e identificação dos sujeitos que vivem na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste-Brasil e San Antonio-Argentina. b) Registrar a memória dos sujeitos fronteiriços identificando suas narrativas e socialidades. c) Identificar formas de interação experimentadas pelos sujeitos que circulam na fronteira do lócus da pesquisa e seus processos de construção da memória e identidade. d) Compreender os aspectos educativos/formativos que se estabelecem entre os sujeitos fronteiriços nos processos de construção da identidade. Para responder aos questionamentos da investigação foram usadas as entrevistas narrativas, a partir da alocução a ser formulada “ser fronteiriço é...”, o registro fotográfico e as anotações no diário de campo. No término da escrituração deste trabalho, concluí que o local pesquisado é um espaço social formativo, em que os argentinos e brasileiros estabelecem trocas no cotidiano. A identidade se (re) afirma nas diferenças culturais dos sujeitos fronteiriços. A memória toma o papel de mediadora entre o passado e o presente que aflora nas narrativas dos entrevistados que apresentam traços de hibridismo na linguagem e nas interações sociais próprias deste local de fronteira.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Centro de Ciências Humanas} }