@MASTERSTHESIS{ 2006:679036284, title = {Extração de proteínas de folha de mandioca (Manihot esculenta Crantz) para obtenção de concentrado protéico}, year = {2006}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2836", abstract = "O objetivo deste trabalho foi avaliar as eficiências de extração de proteínas para obtenção de concentrados protéicos de folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz), utilizando sete métodos de extração descritos por: CEREDA e VILPOUX (2003), CHAVES (1987), TUPINAMBÁ e VIEIRA (1979) e FASUYI e ALETOR (2005). O experimento foi realizado nas dependências da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel, no Laboratório de Saneamento do curso de Engenharia Agrícola. As folhas de mandioca foram colhidas no terço superior da planta com idade de 12 meses em uma propriedade da cidade de Cascavel. Para a extração de proteínas utilizaram-se folhas desidratadas, com teores de proteína bruta em base seca de 36,55 % e umidade de 11,27%. Os métodos 1 e 2 descritos por CEREDA e VILPOUX (2003), o Método 5 descrito por CHAVES (1987), o Método 6 e descrito por TUPINAMBÁ e VIEIRA (1979) e o Método 7 descritos por FASUYI e ALETOR (2005) foram os que obtiveram maiores teores protéicos nos concentrados, acima de 50%. Os maiores rendimentos de extração foram obtidos pelos métodos 2 e 4, com rendimentos de extração de proteína acima de 35%. Foram testados os métodos 1, 2, 4 e 5, utilizando-se duas extrações consecutivas, a fim de melhorar as perdas de massa e aumentar o rendimento de extração, no entanto somente ocorreu a minimização das perdas de massa no processo, não sendo necessária a utilização de duas fases de extração. Foram comparados os métodos 1, 2, 4 e 5, já aplicados com folhas desidratadas, utilizando-se folhas frescas. As folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) frescas foram colhidas no terço superior da planta com idade de 9 meses com teores de proteína bruta em base seca de 27,70% com 72% de umidade. Não houve diferença nos rendimentos de extração, sendo mais vantajoso utilizar folhas desidratadas, devido ao menor fator tóxico e maior durabilidade. Os métodos 2 e 5 mostraram-se alternativos para obtenção de concentrados protéicos de folhas de mandioca, devido à facilidade de extração e de não necessitarem de equipamentos e materiais que possam aumentar o custo de extração de proteínas, possibilitando assim um melhor reaproveitamento das folhas de mandioca.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação "Stricto Sensu" em Engenharia Agrícola}, note = {Engenharia} }