@PHDTHESIS{ 2016:1940686616, title = {O mito de electra: labor estético, retorno e diferença}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2413", abstract = "Este trabalho desenvolve um estudo, de caráter comparativo e interpretativo, a partir de um conjunto de obras dramatúrgicas, produzidas em diferentes contextos históricos, que dialogam com o mito grego de Electra. Interessa aqui observar e interpretar como, no processo mimético, os mímemas realizam a transposição do mito; desenvolver um trabalho de pensar se houve ou há um efeito diferencial no processo da transposição que capta um conteúdo, uma forma do mito; verificar em que medida conteúdo e forma estética se mantêm e quais obras apresentam a ruptura com a série literária em torno do mito de Electra. Nesta perspectiva, pretende-se refletir sobre o modo como dramaturgos se apropriaram esteticamente de obras do passado para realizar problematizações referentes à sua temporalidade histórica. Nesse sentido, a pesquisa parte da narrativa de tradição oral para prosseguir com leituras dos clássicos: Oréstia (458 a.C.), de Ésquilo, Electra (entre 420 a.C. e 413 a.C.), de Sófocles, e Electra (413. a.C.), de Eurípides. As tragédias gregas antigas são, aqui, colocadas em diálogo com duas obras dramatúrgicas modernas: Electra (1901), do autor espanhol Benito Pérez Galdós, e Electra Enlutada (1931), do dramaturgo norte-americano Eugene O Neill. A partir da noção de intertextualidade e seguindo pressupostos da Literatura Comparada, os processos miméticos são tratados em articulação a reflexões sobre o trágico, o mito, o cânone literário, a relação entre obra e sociedade, entre outros aportes teóricos postos em diálogo", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação "Stricto Sensu" em Letras}, note = {Linguagem e Sociedade} }