@MASTERSTHESIS{ 2014:1852331156, title = {O sentido oculto do valor do trabalho e sua implicação no setor bancário: um estudo de caso para a cidade de Maringá-PR e sua região metropolitana em 2000 a 2010}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2187", abstract = "O trabalho dissertativo que ora apresentamos é resultado da idealização da necessidade do debate acerca do questionamento de como o sentido oculto do valor do trabalho, apresentado nas relações estabelecidas pelos profissionais bancários em seu cotidiano, é apreendido e compreendido. A condução da pesquisa tem como objetivo a apreensão das dimensões das ações do trabalhador bancário em um cenário de transformações técnicas, científicas e organizacionais. A delimitação espacial e temporal dos sujeitos da pesquisa ocorreu sobre as relações estabelecidas dos funcionários da cidade e região metropolitana de Maringá no período de 2000 a 2010. Buscamos elementos teórico-metodológicos quantitativos e qualitativos, fundamentados em conteúdos de referência macrosocietária, marxiana e da tradição marxista, com destaque à obra O Capitalismo Tardio, de Ernest Mandel. Acredita-se na relevância da presente reflexão, pois, é preciso repensar o lugar do trabalho nas relações sociais contemporâneas, haja vista no setor bancário, em que, disseminam-se de forma crescente, novas formas de controle e dominação no trabalho. O intenso processo de reestruturação tanto tecnológica como organizacional modificou, de forma significativa o trabalho nos bancos, consequentemente, refratou nas relações de poder constituídas no interior das instituições financeiras, o perfil pessoal e profissional do trabalhador bancário, bem como seu campo objetivo/subjetivo. Subsidiamos esse fundamento com literatura direcionada, permitindo-nos, por meio da ortodoxia marxista, reconstruir o objeto em questão, o que nos levou a compreender que, o trabalhador bancário vende sua mercadoria força de trabalho e, mais, entrega sua individualidade viva. Podemos captar, portanto, a dinâmica do processo de manipulação ideológica das consciências dos trabalhadores pelas empresas bancárias; a tal ponto que o medo , propriamente dito e a manipulação do afeto tornaram-se práticas normais nos círculos das empresas bancárias.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e Agronegócio}, note = {Desenvolvimento regional e do Agronegócio} }