@MASTERSTHESIS{ 2013:1301591461, title = {Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para frangos de corte}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1535", abstract = "Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LD) na dieta de crescimento e terminação em frangos de corte de 21 a 42 dias e de 35 a 49 dias, respectivamente, sobre as características de desempenho, taxa de deposição de proteína e gordura corporal, rendimento de carcaça e morfometria da mucosa intestinal de frangos de corte. No primeiro experimento, o objetivo foi avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável e de lisina digestível dos frangos de corte de 21 a 42 dias de idade, sobre o desempenho, rendimento de carcaça e características morfométricas intestinais. Foram utilizados 768 frangos de corte, com peso médio de 700 gramas, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, sendo quatro níveis de EM (2.800; 2.950; 3.100 e 3.250 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (0,900; 1,000; 1,100 e 1,200%), resultando em 16 tratamentos com três repetições e 16 aves por unidade experimental. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de EM e LD para peso médio e ganho de peso dos frangos de corte. O maior ganho de peso foi obtido para o nível de 1,000% de lisina digestível e 3.250 kcal.kg-1 de EM. A conversão alimentar e o consumo de ração reduziram (P<0,05) conforme os níveis de EM e LD aumentaram nas rações. Os diferentes níveis de lisina digestível aumentaram linearmente (P<0,05) o rendimento de carcaça dos frangos de corte aos 42 dias, enquanto que o nível de energia metabolizável não exerceu efeito (P>0,05) sobre esta variável. Não houve interação entre os níveis estudados sobre o rendimento de peito, coxa e sobrecoxa, pernas e asas. Houve interação (P<0,05) dos níveis de EM e LD estudados sobre a vilosidade do jejuno e na relação vilosidade: profundidade de cripta do jejuno. A profundidade de cripta do íleo diminuiu linearmente em função do aumento do nível de lisina digestível e a relação vilosidade: profundidade de cripta do íleo apresentou efeito quadrático para os níveis de energia metabolizável na ração. Para a vilosidade, cripta e relação vilosidade: profundidade de cripta do duodeno não houve interação (P>0,05) dos níveis estudados. No segundo experimento o objetivo foi avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável e lisina digestível no desempenho de frangos de corte de 35 a 49 dias de idade, rendimento de carcaça, taxa de deposição de proteína e gordura na carcaça e morfometria da mucosa intestinal. Foram utilizados 768 frangos de corte, com 49 dias de idade, com peso médio de 1.700 g, distribuídos ao acaso em 48 boxes, em esquema fatorial 4x4 sendo quatro níveis de EM (3.000; 3.120; 3.240; e 3.360 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (0,800; 0,900; 1,000 e 1,100%) totalizando em 16 tratamentos com três repetições cada. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível para todas as variáveis de desempenho estudadas. O maior nível de lisina estudado (1,100%) proporcionou melhores resultados de desempenho de frangos de corte de 35 a 49 dias de idade. Os níveis de energia metabolizável estimados para maior peso final e ganho de peso foram 3.138, 3.136 kcal.kg-1 de EM na ração, respectivamente. Para melhor conversão alimentar o nível indicado é de 3.375 kcal.kg-1 de EM, ambos para o nível de 1,100% de lisina digestível. Para as características morfométricas a altura de vilosidade do duodeno e a profundidade de cripta no íleo obtiveram melhores resultados com baixos níveis de EM e LD. Os diferentes níveis de energia metabolizável e lisina digestível não influenciaram (P>0,05) os rendimentos de carcaça, cortes (peito, coxa, sobrecoxa e asa) e de gordura abdominal. Da mesma forma, não houve interação entre os níveis estudados sobre as variáveis citadas. Os níveis de energia metabolizável e lisina digestível contidos nas dietas de frangos de corte, no período de 35 a 49 dias de idade, não interferem no rendimento de carcaça e na quantidade de gordura abdominal. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de energia metabolizável e lisina digestível sobre a taxa de deposição de proteína (TDP), taxa de deposição de gordura (TDG) e teor de gordura (G) na carcaça dos frangos de corte", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }