@MASTERSTHESIS{ 2013:1788080622, title = {Digestibilidade aparente de rações contendo diferentes níveis de fósforo para pacus (Piaractus mesopotamicus)}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1531", abstract = "Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a digestibilidade aparente de rações contendo diferentes níveis de fósforo para pacus (Piaractus mesopotamicus). O primeiro experimento foi conduzido visando avaliar a digestibilidade de rações contendo 0,6% e 1,2% de fósforo total, através do método de decantação. Foram utilizados 60 pacus com peso médio de 151,57±6,43 g, distribuídos em seis cubas com capacidade de 180 litros, com sistema do tipo Guelph modificado, em um delineamento inteiramente casualizado. Os peixes foram alimentados com rações isoprotéicas (27%), isoenergéticas (3000 kcal/kg) e isocálcicas (1,50%), com níveis de 0,6 e 1,2% de fósforo total. As coletas de fezes foram realizadas a cada 30 minutos, visando diminuir a perdas por lixiviação dos nutrientes. Foram observadas diferenças significativas entres os tratamentos. Observa-se uma redução na digestibilidade do fósforo das dietas, com valores de 80,06% para os peixes alimentados com 0,6% de fósforo total e de 60,55% para os peixes alimentados com 1,2%. Observa-se também redução para a digestibilidade aparente do fósforo, com valores de 86,08 e 72,80% e consequentemente observa-se um aumento do fósforo residual para os peixes alimentados com 0,6 e 1,2% de fósforo total, respectivamente. Portanto, a maior digestibilidade do fósforo total e consequentemente menor excreção de fósforo nas fezes, obtida através do método de decantação, foi observada na dieta contendo 0,6% de fósforo total para pacus. O segundo experimento teve como objetivo avaliar a digestibilidade aparente de rações contendo diferentes níveis de fósforo para pacus (Piaractus mesopotamicus), através do método de dissecação intestinal e a composição centesimal da carcaça destes peixes. Foram utilizados 320 pacus com peso médio de 768,5±36,34 g, distribuídos em quatro tanques-rede com capacidade de 5m³. Os peixes foram alimentados com rações isoprotéicas, isoenergéticas e isocálcicas, contendo 27% de proteína bruta, 1,50% de cálcio, e 3000 kcal de ED/kg, com níveis de 0,6; 0,8; 1,0 e 1,2% de fósforo total. As coletas de fezes foram realizadas, por abertura lateral nos peixes, para retirada das fezes presente no reto, em seguida os peixes foram encaminhados para análise de composição centesimal da carcaça. Foram observadas diferenças significativas (P<0,01) entres os tratamentos para o coeficiente de digestibilidade aparente da dieta, digestibilidade aparente do fósforo, fósforo disponível e fósforo residual. Observa-se uma diminuição linear para digestibilidade aparente da dieta, digestibilidade aparente do fósforo com o aumento dos níveis de inclusão de fósforo na ração, sendo os maiores valores observados para a dieta com 0,6% de fósforo total na ração, enquanto que para o fósforo disponível e fósforo residual houve um aumento linear, com aumento da inclusão de níveis de fósforo total na ração. Não foram observadas diferenças significativas para a composição centesimal da carcaça dos pacus. Portanto, a maior digestibilidade do fósforo total da dieta, obtida através do método de dissecação, foi observada na dieta contendo 0,6% de fósforo total para pacu e os diferentes níveis de fósforo não influenciaram na composição química da carcaça de pacus", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }