@PHDTHESIS{ 2012:253869575, title = {Resposta da canola a fontes, doeses e parcelamento de nitrogênio, em Toledo PR}, year = {2012}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1480", abstract = "O termo canola é um acrônimo de CANadian Oil Low Acid e foi adotado como padrão para indicar baixos teores de ácido erúcico e glucosinolatos. De um modo geral, os solos tropicais apresentam baixa disponibilidade de nitrogênio (N) em função dos baixos estoques de matéria orgânica, exigindo o fornecimento externo de N para suprir as demandas da cultura. Dentre as principais fontes de N utilizados na cultura da canola estão os adubos nitrogenados uréia e sulfato de amônio. Além da escolha do adubo nitrogenado relacionado à fonte de N, ajustar o momento da aplicação do N ao momento de maior demanda da cultura aumenta a eficiência de produção. Visando instrumentar decisões relativas a estas alternativas de manejo, foram desenvolvidos quatro experimentos no período de maio de 2009 a abril de 2010. Estes experimentos tiveram como principal objetivo avaliar a resposta da canola a fontes, doses e momento de aplicação do N em Toledo Pr. Todos os experimentos foram conduzidos na unidade experimental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR - campus Toledo. Para quantificar as respostas da canola relativas a doses e fontes de N foram implantados dois experimentos de blocos casualizados, em esquema fatorial 7x2, constando de sete doses de N na semeadura (0; 20; 40; 60; 80; 100 e 120 kg ha-1 de N) e duas fontes de N (sulfato de amônio e uréia), com quatro repetições. Para quantificar as respostas da canola relativas ao momento de aplicação e às fontes de N foram implantados mais dois experimentos, sendo estes conduzidos em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, constando de cinco combinações de momento de aplicação do N, na semeadura e/ou em cobertura, respectivamente (0 e 0; 120 e 0; 0 e 120; 40 e 80; 80 e 40 kg ha-1 de N) e duas fontes de N (sulfato de amônio e uréia), com quatro repetições. A adubação em cobertura foi realizada no estádio B4. Os quatro experimentos foram implantados em duas épocas de semeadura: 12/05 e 23/04. Todos os tratamentos receberam a adubação correspondente a 300 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O na formulação 00-25-25 aplicado na semeadura, além da quantidade de N correspondente ao tratamento pré-estabelecido. Nos quatro experimentos foram avaliados o diâmetro basal, altura de planta, número de plantas m-2, massa seca de folhas, massa seca de caule+pecíolo, massa seca de inflorescência, massa seca da parte aérea, área foliar, razão de área foliar, massa de síliquas por planta, massa por síliqua, massa de grãos por síliqua, massa de mil grãos, produtividade, teor de N foliar, teor de proteína e óleo nos grãos e rendimento de óleo por hectare. Os resultados obtidos mostram que as variáveis avaliadas não foram influenciadas pelas fontes de N utilizadas, sulfato de amônio e uréia, para nenhum dos quatro experimentos conduzidos. Quanto à resposta às doses de N estas influenciaram as variáveis mensuradas, sendo a maior produtividade alcançada com 88 kg ha-1 de N. O aumento nas doses de N promove um incremento nos teores de proteína reduzindo, por consequência o teor de óleo nos grãos. O momento de aplicação do N também influenciou as variáveis mensuradas, sendo os melhores resultados alcançados pelo parcelamento da adubação aplicando-se um terço na semeadura e dois terços em cobertura (40 e 80 kg ha-1 de N)", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }