@MASTERSTHESIS{ 2009:149499500, title = {Disponibilidade de boro para a cultura da soja em resposta a doses e fontes do nutriente e potenciais de água do solo}, year = {2009}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1382", abstract = "A soja é uma das culturas anuais mais exigentes em boro (B). Entretanto, o manejo da adubação boratada deve ser realizado com muita cautela, principalmente no que diz respeito às doses a serem aplicadas, devido à estreita faixa entre o nível adequado e o tóxico para este nutriente no solo. Outro aspecto importante relacionado diretamente com a disponibilidade de B para as plantas refere-se às condições hídricas do solo, já que o B é preferencialmente transportado no solo até a superfície das raízes pelo fluxo de massa. Neste contexto, este trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de fontes e doses de B no crescimento da soja (Glycine max) em um Latossolo Vermelho eutroférrico de textura média, submetido a diferentes tensões de água. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Estação de Horticultura e Cultivo Protegido da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, em Marechal Cândido Rondon, PR, em vasos com 5 dm3 de solo. Utilizou-se o delineamento experimental em parcelas subdivididas, em esquema fatorial 5 x 2 x 3, sendo cinco doses de B (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 e 2,0 mg dm-3); duas fontes (ácido bórico e colemanita) e três tensões de água no solo (-0,01, -0,03 e -0,10 MPa), com quatro repetições. Os resultados obtidos indicaram que o desenvolvimento da cultura de soja, de maneira geral, não é influenciado quando se mantêm o nível de tensão de água no solo até -0,1 MPa (umidade do solo de 65% da capacidade de campo). O crescimento da parte aérea da soja não foi influenciado pela adubação boratada, independentemente se a fonte aplicada é mais ou menos solúvel. Por sua vez, o desenvolvimento do sistema radicular foi negativamente afetado com a aplicação de de até 2 mg dm-3 de B, em solo com teor inicial de 0,4 mg dm-3. Sob tensão de água no solo de -0,1 MPa a adubação com doses de B de 0,25 a 2,0 mg dm-3 como colemanita implicou em menor perda de água pelas folhas de soja. Os teores de B no solo e no tecido foliar da soja aumentam linearmente com o aumento das doses do nutriente aplicado no solo, sendo observado na dose máxima, 2 mg dm-3 de B, sintomas típicos de toxidez de B nas folhas de soja", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }