@MASTERSTHESIS{ 2008:236743212, title = {Uso de fertilizantes de liberação lenta no estabelecimento de mudas de ipê roxo e angico branco em área de domínio ciliar}, year = {2008}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1352", abstract = "O uso de fertilizantes de liberação controlada constitui-se em umas das modernas técnicas na produção de mudas. Porém, existem poucos relatos de seus efeitos sobre crescimento em espécies florestais nativas em área de domínio ciliar. Objetivou-se testar diferentes fertilizantes de liberação controlada com um fertilizante convencional no estabelecimento de mudas a campo de Anadenanthera colubrina e Tabebuia avellanedae. As mudas foram adquiridas no viveiro municipal de Palotina-Pr, e plantadas em uma área de domínio ciliar, mediante adubação na cova, com Basacote 3M, Basacote 6M, Basacote 9M, adubo mineral na formulação 16-8-12 (N, P2O5, K2O), com dose de 55 gramas por cova e testemunha. O experimento foi conduzido delineamento blocos casualizados, com parcelas subdivididas, sendo os fatores constituídos por três tratamentos de Basacote, um de adubo mineral e testemunha. Foram avaliadas as seguintes características: diâmetro do coleto, comprimento, número de folhas, área foliar, biomassa seca da raiz, biomassa seca aérea, comprimento de raiz, e índice de Dickson. Ao longo de 90 dias do cultivo, a fertilização Basacote 3M testada influenciou no incremento do diâmetro do coleto de Anadenanthera colubrina. Com os incrementos de comprimento houve diferença estatística entre espécies, com maior média (58,96 cm) para mudas de Tabebuia avellanedae e menor média (48,70 cm) para Anadenanthera colubrina. Para número de folhas, mudas de Anadenanthera colubrina apresentaram melhor médias (150,30). Após 180 dias do plantio, mudas que receberam o tratamento Basacote 9M obtiveram maior média (113,37). Enquanto que aos 270 dias após o plantio, a espécie Tabebuia avellanedae, obteve maiores respostas ao Basacote 3M em incrementos de comprimento. Aos 360 dias após o plantio, a diferenças foram entre as espécies com maiores incrementos de coleto (7,48mm) para mudas de Tabebuia avellanedae. A biomassa seca da raiz, não respondeu aos tratamentos, apresentando diferença entre as espécies com maior média para Tabebuia avellanedae. Biomassa seca da parte aérea, ambas as espécies não responderam aos tratamentos. O comprimento de raiz respondeu negativamente aos tratamentos, havendo diferenças apenas entre as espécies com maior média para mudas de Anadenanthera colubrina. Para variável área foliar, somente após os 360 dias do plantio, mudas de Tabebuia avellanedae, apresentaram maior média, sem interferência dos tratamentos. O índice de Dickson de ambas as espécies resultaram em ausência de efeitos significativos Esse resultado indica não existir alteração na alocação proporcional do crescimento entre os sistemas aéreos e radiculares das espécies estudadas em função dos tipos e dos tempos de liberação dos fertilizantes testados. Portanto a mortalidade de mudas após o plantio com fertilizantes de liberação lenta não induziu maior sobrevivência, os maiores incrementos para comprimento da muda, número de folhas e diâmetro do coleto foram aos 180 dias após o plantio, para o fertilizante (Basacote 3M) avaliado aos 90 dias após o plantio de mudas de Anadenanthera colubrina expressaram maior diâmetro de coleto e maior número de folhas. E as mudas de Anadenanthera colubrina foram mais responsivas aos fertilizantes de liberação lenta", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }