@MASTERSTHESIS{ 2006:1413422657, title = {Deposição da calda de pulverização na cultura da soja em função do tipo de ponta e do volume aplicado}, year = {2006}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1345", abstract = "Evitar as perdas na agricultura tem sido o grande objetivo dos Engenheiros Agrônomos, assim como profissionais de outras áreas afins de ciências agrárias que preocupam-se muito com as perdas na agricultura, incluindo a área fitossanitária. Na maioria das vezes, durante o controle químico de pragas, doenças e plantas daninhas, dá-se muita importância ao produto fitossanitário e pouca atenção à técnica de aplicação. A conseqüência é a perda de eficácia, quando não o fracasso total do tratamento, com superdosagens ou subdosagens, que levam à perda de rentabilidade dos cultivos e a danos ao ambiente e à própria saúde humana. A maioria das aplicações de defensivos agrícolas é feita por meio de pulverização, ou seja, pela geração e emissão de partículas líquidas. Diante dessas necessidades foi conduzido o presente trabalho foi conduzido no município de Cascavel PR, na safra de 2004/2005, utilizando o cultivar de soja CD 202, com o objetivo de avaliar a quantidade de calda depositada nas folhas da soja, variando-se o volume de calda aplicada e os tipos de pontas utilizadas na barra de pulverização, utilizando-se substância traçadora, simulando as características físicas das soluções de produtos fitossanitários. Para avaliar a distribuição da pulverização, foram coletadas quinze folhas por planta em diferentes extratos (superior, mediano e inferior), com a finalidade de avaliar a deposição da calda, de acordo com os diferentes pontas e volumes aplicados. O delineamento experimental constituiu-se de blocos ao acaso, em arranjo fatorial, compreendendo 4 pontas de pulverização com pontas do tipo leque simples, duplo leque, duplo leque com injeção de ar e cone vazio e 3 volumes de calda (150, 250 e 350 L ha-1 ). De acordo com os resultados obtidos e nas condições em que o presente trabalho foi conduzido, concluiu-se que: No que diz respeito às pontas de pulverização nos diferentes extratos das plantas, não houve diferença significativa entre as pontas utilizadas no experimento; no que se refere aos volumes de calda, não houve diferença significativa entre os mesmos, porém quando comparados nos diferentes extratos da planta, a maior deposição foi obtida com a utilização de 250 L ha-1, sendo que quando variou-se o volume para mais ou para menos a deposição foi menor. No que se refere ao extrato da planta, a deposição da calda variou de forma decrescente do extrato superior ao inferior", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }