@MASTERSTHESIS{ 2015:1118470968, title = {Avaliação de cultivares de videiras americanas sobre porta-enxertos nas condições edafoclimáticas de Toledo, Paraná}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1308", abstract = "O cultivo de videiras americanas ainda é considerado recente em Toledo (PR), entretanto sua área aumentou nos últimos dez anos em 67,69% e a produção em 62,08%. Desse modo verifica-se a necessidade do desenvolvimento de pesquisas sobre comportamento de cultivares americanas na região, visando um aumento nas suas qualidades agronômicas. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a produção e qualidade de cultivares de uvas americanas enxertadas sobre porta-enxertos em condições edafoclimáticas de Toledo. Para isso, utilizou-se no experimento três cultivares copas americanas (rústicas) de videira (Bordô, Isabel Precoce e Niagara Rosada) enxertadas sobre dois porta-enxertos (IAC-766 Campinas e 420-A). O experimento iniciou-se no ano de 2010, em propriedade particular localizada na Linha São Valentin, Toledo (PR). Empregou-se como espaçamento 2,00 m entre fileiras e 1,25 m entre plantas. Nas safras 2011/12, 2012/13, 2013/14 e 2014/15 avaliaram-se o número de cachos planta-1, comprimento dos cachos (cm), produção planta-1 (kg) e sólidos solúveis (°Brix). O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3x4 (forma de propagação x cultivares x safras), contendo 4 repetições e 8 plantas por tratamento. No parâmetro comprimento de cacho, a cultivar Bordô na safra 2014/2015 foi superior. Outro fator importante é que os porta-enxertos foram superiores ao pé-franco. Para as cultivares copa Isabel Precoce e Niagara Rosada, os porta-enxertos não diferiram em relação ao pé-franco. Quando comparada às safras os pés-franco somente igualaram as cultivares enxertadas na safra 2014/2015. O número de cachos planta-1 não diferiram estatisticamente. Os porta-enxertos não influenciaram nas cultivares para o parâmetro produção das plantas (kg/planta). Para sólidos solúveis (ºBrix) na cultivar Bordô o porta-enxerto IAC-766 Campinas foi superior ao 420-A, mas diferiu do pé-franco. Na cultivar Isabel Precoce os porta-enxertos foram similares ao pé-franco. Entretanto para a cultivar Niagara Rosada o pé-franco e o porta-enxerto IAC-766 Campinas foram superiores ao porta-enxerto 420-A. Tanto os porta-enxertos quanto os pés-francos são possíveis de utilização nas condições edafoclimáticas na região de Toledo (PR)", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }