@MASTERSTHESIS{ 2007:2075297164, title = {Identificação de raças do nematóide de cisto da soja [Heterodera glycines (Ichinohe)] a partir de populações de campo e isolados monocísticos e resistência de cultivares comerciais à raça 3}, year = {2007}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1292", abstract = "O nematóide de cisto é um dos principais patógenos da cultura da soja a nível mundial. No Brasil, este nematóide encontra-se disseminado em praticamente todas as regiões produtoras de soja, sendo responsável por perdas de produtividade variáveis, dependendo do nível de infestação a campo. No Paraná, esta espécie encontra-se amplamente distribuída, tendo sido relatada em 11 municípios somente da região oeste do estado. A determinação de raças fisiológicas de H. Glycines é de fundamental importância para a recomendação de cultivares de soja resistentes a este patógeno. Objetivou-se com o presente trabalho, estudar a variabilidade genética presente em populações policísticas de H. glycines coletadas a campo, através da identificação de raças fisiológicas de populações monocísticas, a partir de testes em plantas hospedeiro-diferenciadoras. Objetivou-se também testar a reação de cultivares comerciais de soja à raça 3 de H. glycines. Populações de campo e isolados monocísticos de H. glycines, provenientes dos municípios de Cruz Alta (RS), Porto Mendes (PR) e Novo Horizonte (PR), foram multiplicados em plantas de soja CD 202 . Plantas hospedeiro-diferenciadoras e cultivares comerciais de soja foram semeados em tubetes, inoculados no estádio V1 com 5.000 ovos e J2 e mantidos em casa-de-vegetação com temperatura variando de 28 a 30 oC. Os testes em casa-de-vegetação seguiram o delineamento inteiramente casualizados com sete repetições. A identificação de raças fisiológicas foi realizada em duas populações de campo e nove isolados monocísticos e o teste de resistência em 18 cultivares. comerciais. As avaliações foram feitas aos 28 dias após a inoculação com base no Índice de Parasitismo (IP). O IP foi calculado em função do número de fêmeas e cistos encontrados nas diferenciadoras e cultivares testados em relação ao padrão de suscetibilidade e multiplicado por 100. Os testes em plantas diferenciadoras com isolados monocísticos revelou a presença das raças 2, 5 e 6 para Porto Mendes, 3 e 6 para Cruz Alta e 5 e 6 para Novo Horizonte. Populações de campo revelaram a presença da raça 6 para Porto Mendes e da raça 3 para Cruz Alta. A maioria dos cultivares comerciais testados foram resistentes à H. glycines raça 3, enquanto que a cv. Liderança e a CD 217 apresentaram-se suscetíveis. Os resultados mostraram que a identificação de raças a partir de isolados monocísticos de H. glycines auxilia na identificação da variabilidade genética presente em populações de campo, o que não é possível mediante a determinação de raças com base em populações policísticas obtidas a campo", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }