@MASTERSTHESIS{ 2006:57754143, title = {Espaçamento, adubação nitrogenada e potássica em cobertura na cultura do milho}, year = {2006}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1285", abstract = "O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da redução de espaçamento entre linhas e da adubação nitrogenada e potássica em cobertura, na eficiência de absorção de nutrientes, na produtividade, componentes da produção e variáveis biométricas na cultura do milho, híbrido Penta, ciclo precoce. O experimento foi instalado em Cascavel, Pr, na área do Centro Tecnológico Coopavel (CTC), no ano agrícola de 2004/05, em Latossolo Vermelho eutroférrico, em sistema plantio direto. Foram estudados três espaçamentos entre linhas (0,45; 0,67 e 0,90 m), com uma população de 55.000 plantas ha-1, adequadas a cada espaçamento, com quatro repetições. O delineamento experimental consistiu de blocos inteiramente casualizados, dispostos em parcelas subdivididas. Utilizaram-se 13 combinações de sete doses de nitrogênio (8; 20; 40; 80; 120; 140 e 152 kg ha-1 de N), como sulfato de amônio, com sete doses de potássio (3; 7,5; 15; 30; 45; 52,5 e 57 kg ha-1 de K2O), como cloreto de potássio. Estes tratamentos foram alocados nas subparcelas e na parcela principal foram alocados os espaçamentos totalizando 39 tratamentos. A redução do espaçamento entre linhas, de 0,90 m para 0,45 m mantendo a mesma população por área proporcionou aumento da produção de biomassa seca total e também maior eficiência na absorção de nitrogênio e potássio e maior eficiência no uso de N e K no grão, em conseqüência da melhor distribuição espacial das plantas. As variações no espaçamento entre linhas de 0,45; 0,67 e 0,90 m, mantendo-se a mesma população de plantas não resultaram em variações na produtividade de grãos para o milho. Verificou-se aumento linear na produtividade e da produção de biomassa seca da parte aérea até a dose de 152 kg ha-1 de N em cobertura. A adubação com potássio proporcionou aumento da produção de biomassa seca da parte aérea, mas não influiu na produtividade. Doses acima de 80 kg ha-1 de N e 30 kg ha-1 de K2O resultaram em menor eficiência de uso dos fertilizantes nitrogenados e potássicos", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }