@MASTERSTHESIS{ 2007:1326698354, title = {Volatilização de amônia de adubos nitrogenados sob diversas condições ambientais na cultura do milho}, year = {2007}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1276", abstract = "Foram desenvolvidos experimentos em laboratório e em casa de vegetação com dois solos, um de textura arenosa (PVAd) e outro argiloso (NVdf), além de um estudo a campo, tendo por objetivo avaliar a eficácia agronômica da adubação nitrogenada, valiando perdas de N por volatilização de diferentes adubos nitrogenados: uréia; uréia + óleo; uréia + inibidor de urease; uréia + sulfato de amônio e sulfato de amônio, aplicados em cobertura e superficialmente, na cultura do milho. No estudo em laboratório, a determinação do N volatilizado foi realizada com o uso de frascos cilíndricos hermeticamente fechados com uso de coletores em dois períodos de avaliações, (3 e 7 dias), dois solos (arenoso e argiloso) e cinco fontes de nitrogênio. No estudo em casa de vegetação, foram utilizados dois solos (arenoso e argiloso), seis períodos de avaliações (1, 2, 3, 4, 7 e 8 dias) e cinco fontes de nitrogênio. Avaliou-se altura de planta, diâmetro do colmo, produção de biomassa seca e teor de N total. No estudo a campo, foram avaliadas as seguintes fontes de N em cobertura: uréia, uréia embebida em óleo, uréia com inibidor de urease e misturas de 100 kg de N como uréia com doses crescentes de sulfato de amônio (0, 10, 20, 30 e 40 kg ha-1 de N). A quantidade de N-NH3 volatilizada foi medida por meio de coletores de amônia instalados nas duas linhas centrais de cada parcela no 3º e 7º dia após adubação. Determinou-se N total no tecido foliar e nos grãos, massa de 1000 grãos e produtividade. No estudo em laboratório e em casa de vegetação, verificou-se que a textura do solo, bem como sua CTC e quantidade de matéria orgânica, influenciaram as perdas por volatilização de N-NH3, sendo maiores no solo arenoso (PVAd) do que no solo argiloso (NVdf) e com aplicação de uréia em ambos os locais, enquanto que a embebição da uréia em óleo não implicou em redução da perda de N-NH3. A mistura uréia (100 kg ha-1 de N) + sulfato de amônio (40 kg ha-1 de N) contribuiu para redução das perdas de N-NH3, em média, de 8% na avaliação conduzida em laboratório e em 5% no experimento em casa de vegetação em comparação com a uréia na média dos solos. A adubação de uréia com inibidor de urease apresentou menores perdas e proporcionou um melhor aproveitamento do N. No estudo a campo, a volatilização de amônia ocorreu até o 7º dia após aplicação dos tratamentos, sendo as perdas totais da fonte uréia de 13% e de 4% na uréia com inibidor de urease. A dose de sulfato de amônio em mistura com uréia que implicou em menor perda de N-NH3 foi de 9 kg ha-1 de N. Devida à baixa disponibilidade de chuva, não houve diferença significativa dos adubos nitrogenados na produtividade de milho, mas a adubação de uréia com inibidor de urease proporcionou um incremento de 377 kg a mais em comparação a uréia", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }