@MASTERSTHESIS{ 2015:1117656543, title = {Respostas fisiológicas e controle de Meloidogyne incognita em plantas de tomateiro tratadas com soluções ultradiluídas de Thuya occidentalis}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1262", abstract = "O objetivo desse trabalho foi estudar a influência de soluções ultradiluídas de Thuya occidentalis no controle do nematoide de galhas Meloidogyne incognita em plantas de tomateiro e as respostas fisiológicas promovidas na planta. O experimento foi constituído de ensaios in vitro e in vivo. Os tratamentos utilizados foram diferentes dinamizações de T. occidentalis 6, 12, 24, 50, 100, 200 e 400CH (centesimal hahnemanniana) e a testemunha água (controle). No experimento in vitro os nematoides ficaram em contato direto com a solução de 0,1% dos tratamentos, por 24 horas para o teste de motilidade e 15 dias para o teste de eclosão. Para o teste in vivo, o experimento foi realizado em dois anos, sendo o primeiro ano em delineamento inteiramente casualizado e o segundo ano em delineamento de blocos ao acaso, ambos com oito tratamentos e quatro repetições. No momento em que as mudas de tomateiro foram transplantadas, estas foram submersas em uma solução de 0,1% dos tratamentos. Posteriormente foram inoculados 4188 ovos e 661 juvenis de segundo estágio (J2) no primeiro experimento e 4350 ovos e 700 J2 no segundo experimento. Foram realizados pulverizações semanais da solução de 0,1% dos tratamentos na parte aérea das plantas. As plantas foram conduzidas até que os nematoides completassem um ciclo de desenvolvimento. Foram avaliados o número de galhas, massas de ovos, número de ovos e J2 nas raízes, número de ovos e J2 no solo, altura de plantas, massa fresca e seca da parte aérea, volume de raiz, número de cachos, número de frutos por cacho, massa fresca e seca dos frutos e teor relativo de clorofila. No experimento de 2014, foram escolhidas as dinamizações de 6, 24 e 50CH, além da testemunha com nematoide e tratada com água e testemunha sem nematoide e sem tratamento, com quatro repetições cada, para a mensuração da taxa de assimilação líquida de CO2 (A), transpiração foliar (E), condutância estomática (gs), concentração interna de CO2 (Ci) e temperatura foliar (°C), variando-se a densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos (DFFFA). Também foi calculada a eficiência no uso da água (EUA) (relação A/E), eficiência intrínseca no uso da água (EUIA) (relação A/gs) e a eficiência instantânea da carboxilação (A/Ci) (relação A/Ci). Os tratamentos não mostraram efeito nematostático e nematicida assim como não influenciaram na eclosão de ovos para o ensaio in vitro. Já para o in vivo, em 2013, T. occidentalis 100CH causou redução na população de J2 nas raízes, assim como 200CH promoveu aumento no volume de raiz e massa fresca de frutos do primeiro cacho. Em 2014, 100CH promoveu diminuição no número de massas de ovos e J2 no solo, e influenciou no desenvolvimento da raiz, enquanto 50CH incrementou a massa fresca da parte aérea de tomateiro. As medidas pontuais de trocas gasosas não apresentaram diferença entre os tratamentos. Plantas infectadas com M. incognita e sem tratamento promoveram aumento na fotossíntese líquida e capacidade de carboxilação pela curva de resposta à luz. Já T. occidentalis 24CH inibiu o efeito de maior fixação de CO2 em tomateiros inoculados por M. incognita, proporcionando comportamento semelhante às plantas sadias em diferentes densidades de fótons. Plantas submetidas aos tratamentos homeopáticos apresentaram maior temperatura foliar. T. occidentalis apresentou capacidade de controle de nematoide de galhas e influenciou no crescimento e fisiologia do tomateiro", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }