@MASTERSTHESIS{ 2013:2091338168, title = {Germinação, desenvolvimento inicial e concentração de pigmentos em mudas de physalis (Physalis spp.) produzidas em diferentes ambientes}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1224", abstract = "A utilização de diferentes ambientes pode ser um fator limitante para o desenvolvimento de mudas de espécies de physalis. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar desenvolvimento inicial de espécies de physalis, submetidas a diferentes ambientes. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, contendo quatro repetições. Conduziu-se o experimento no período de fevereiro a maio de 2012, na Estação de Horticultura e Controle Biológico Professor Mário César Lopes , pertencente à Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon, PR. Os tratamentos foram compostos de três espécies de physalis (Physalis peruviana, P. angulata e P. pubescens) x três ambientes (estufa/EST - com cobertura plástica incolor de 150 micras; sombrite/SBT - 75% de permeabilidade à luz e pleno sol/PLS - local totalmente aberto), sendo monitorado o índice de velocidade de emergência das plântulas nos 30 dias iniciais. Aos 76 dias após a semeadura avaliaram-se a área foliar, matéria seca das folhas, caules, raízes e a contagem do número de folhas, altura de planta e diâmetro do caule. Para a determinação dos teores bioquímicos de clorofila a e b, antocianina, carotenóides, polifenoloxidase, peroxidase e proteínas. Coletou-se parte de tecido vegetal das folhas, antes do nascer do sol, entre as 5:00 e 6:30 hs da manhã, tendo sido acondicionado em papel alumínio, devidamente identificado os tratamentos, armazenado em recipiente com gelo e, em seguida congelado. O ambiente sombrite propicia maior taxa de emergência para as espécies de Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens. Os ambientes, estufa e sombrite foram muito similares no desenvolvimento inicial para Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens podendo ser utilizados na produção de mudas destas espécies. A Physalis peruviana apresentou maiores níveis médios de todos os pigmentos fotossintetizantes, comparados a P. angulata. A Physalis peruviana foi superior a P. pubescens, em relação aos carotenóides. Os níveis médios de proteína total de P. angulata superou as demais espécies. De modo geral, as mudas espécies de physalis mantidas no ambiente EST e SBT, superam o ambiente PLS", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }