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DC FieldValueLanguage
dc.creatorAhumada Cristi, Miguel Antonio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5572211146401263por
dc.contributor.advisor1Costa, Marta Rios Alves Nunes da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0061251667497011por
dc.contributor.referee1Mejias Herrera, Marta Luz-
dc.contributor.referee2Wu, Roberto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3569614178649757por
dc.contributor.referee3Cardoso Neto, Libanio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2023864601889243por
dc.contributor.referee4Kahimeyer-Mertens, Roberto Saraiva-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1160022857910767por
dc.date.accessioned2025-11-06T22:39:15Z-
dc.date.issued2025-05-29-
dc.identifier.citationAHUMADA CRISTI, Miguel Antonio. Martin Heidegger y Hannah Arendt. Del cuidado del ser al cuidado del mundo. 2025. 319 p. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2025.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/8112-
dc.description.resumoEl programa ontológico de Ser y Tiempo posee una serie de antecedentes que tienen en común el análisis de la experiencia humana. El joven Heidegger, apropiándose de la fenomenología, muestra interés por la Teología y en especial por el qué y el cómo de vida de los primeros cristianos; paralelamente, con relación a la vida misma, encuentra una fuerte ventaja en Aristóteles, pues su filosofía expresa un modelo de examen de la actividad humana. Ya maduro, en Ser y Tiempo, su obra capital, Heidegger justifica el desmonte de la ontología tradicional y responde al sentido del ser con relación al tiempo. El desarrollo del segundo objetivo se resuelve a partir de la analítica existencial, que corresponde al examen de las estructuras ontológicas del único ente abierto a la comprensión de su ser, el Dasein. En este contexto, nuestro estudio desarrolla la tesis de que el resultado del trayecto del programa de Ser y Tiempo trajo serias influencias en la teoría política de Hannah Arendt. La idea de desmontar la tradición metafísica sin echarla toda abajo es una postura iniciada por Heidegger, con el fin de clarear los cimientos ocultos del sentido del ser y con ellos reconstruir la filosofía. La misma actitud y modo se observan en Arendt a la hora de buscar en la historia del pensamiento político occidental el punto donde la tradición decae y pierde su hilo conductor y por qué es necesario, con sus muros demolidos, volver a edificarla para encontrar nuevas formas de entender la condición humana. Con relativos grados de asimilación y apropiación, el análisis de la experiencia humana, en particular el desvelamiento de las estructura ontológica del Dasein, obtuvo recepción en los fundamentos de la teoría de la acción de Arendt. Por ejemplo, donde Heidegger encuentra el carácter incesante de la existencia, Arendt observa la renovación constante del ser humano; donde Heidegger identifica el cuidado como lo más esencial del Dasein, Arendt identifica el cuidado del mundo como un suelo de la política. Heidegger asimila la praxis aristotélica e identifica la phronesis como obrar en cuanto cuidado (Sorge), y Arendt, por su parte, asimila la acción (praxis) como cuidado o protección del espacio público (mundo). Otro punto en común es el examen del tiempo con relación al ser, fenómeno que ocurre en un ser ‘presente’ que, conjugando el pasado, aparece como fuerza comprensiva de empuje y de proyección. Esto da movimiento incesante al ser: lo obliga a actuar constantemente como interpretación de sí mismo y lo demás (mundo) y, en consecuencia, se proyecta. Así, el ser construye y expresa su libertad y su historia. Si pierde ese horizonte, el ser se define en la caída y huye de sí (Heidegger) o se despolitiza o ausenta de la acción (Arendt). Heidegger se apropia de la filosofía práctica aristotélica y la encauza a un obrar anclado al cuidado; Arendt, siguiendo tal intuición, la conduce al espacio político de la acción bajo la forma de un amor mundi enraizado en la natalidad. El filósofo piensa al ser desde su centro interno; la teórica política, desde el entre seres humanos. En este trabajo no hay pretensión de establecer jerarquías, simplemente mostrar el resultado del proceso de influencia. La recepción arendtiana del programa ontológico de Heidegger, no resta mérito alguno a la lucidez de la pensadora; al contrario, refuerza su inteligencia.por
dc.description.abstractO programa ontológico de Ser e Tempo possui uma série de antecedentes que têm em comum uma análise da experiência humana. O jovem Heidegger, apropriando-se da fenomenologia, mostra interesse pela Teologia e especialmente pelo quê e pelo como da vida dos primeiros cristãos; ao mesmo tempo, em relação à vida mesma, encontra em Aristóteles uma forte vantagem, uma vez que a sua filosofia expressa um modelo de exame da atividade humana. Já maduro, em Ser e Tempo, sua obra capital, Heidegger justifica o desmonte da ontologia tradicional e responde ao sentido do ser em relação ao tempo. O desenvolvimento do segundo objetivo se resolve a partir da analítica existencial, que corresponde ao exame das estruturas ontológicas do único ente aberto à compreensão do seu próprio ser, o Dasein. Nesse contexto, nosso estudo desenvolve a tese de que o resultado do trajeto do programa Ser e Tempo trouxe sérias influências na teoria política de Hannah Arendt. A ideia de desconstruir a tradição metafísica sem derrubá-la por completo é uma posição iniciada por Heidegger, a fim de esclarecer os fundamentos ocultos do sentido do ser e, com eles, reconstruir a filosofia. A mesma atitude e modo são observados em Arendt na hora buscar na história do pensamento político ocidental o ponto onde a tradição declina e perde seu fio condutor e por que é necessário, com seus muros demolidos, reconstruí-la para encontrar novas formas de compreender a condição humana. Com relativos graus de assimilação e apropriação, a análise da experiência humana, em particular o desvelamento da estrutura ontológica do Dasein, obteve recepção nos fundamentos da teoria da ação de Arendt. Por exemplo, onde Heidegger encontra o caráter incessante da existência, Arendt observa a constante renovação do ser humano; onde Heidegger identifica o cuidado como o mais essencial do Dasein, Arendt identifica o cuidado do mundo como uma base da política. Heidegger assimila a práxis aristotélica e identifica a phronesis como o agir enquanto cuidado (Sorge), e Arendt, por sua vez, assimila a ação (práxis) como cuidado ou proteção do espaço público (mundo). Outro ponto em comum é o exame do tempo em relação ao ser, fenômeno que ocorre em um ser 'presente' que, conjugando o passado, aparece como uma força compreensiva de impulso e de projeção. Isso outorga movimento incessante ao ser: obriga-o a atuar constantemente como interpretação de si mesmo e do outro (mundo) e, consequentemente, projeta-se entre possibilidades. Assim, o ser constrói e expressa sua liberdade e sua história. Se perde esse horizonte, o ser se define na queda e foge de si mesmo (Heidegger) ou despolitiza-se e se ausenta da ação (Arendt). Heidegger se apropria da filosofia prática aristotélica e a canaliza para uma ação ancorada no cuidado; Arendt, seguindo tal intuição, a conduz ao espaço político de ação na forma de um amor mundi, enraizado na natalidade. O filósofo pensa o ser a partir do seu centro interno; a teórica política, desde o entre seres humanos. Neste trabalho não há tentativa de estabelecer hierarquias, apenas mostrar o resultado do processo de influência. A recepção que Arendt faz do programa ontológico de Heidegger deixa dúvida quanto à lucidez da pensadora; pelo contrário, reforça a sua inteligência.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2025-11-06T22:39:15Z No. of bitstreams: 1 Miguel_Ahumada_Cristi_2025.pdf: 4070577 bytes, checksum: 09cf6623a70cfe1fd84f1cdbd92e8285 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-11-06T22:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miguel_Ahumada_Cristi_2025.pdf: 4070577 bytes, checksum: 09cf6623a70cfe1fd84f1cdbd92e8285 (MD5) Previous issue date: 2025-05-29eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languagespaspa
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectHeideggerpor
dc.subjectArendtpor
dc.subjectRecepçãopor
dc.subjectDaseinpor
dc.subjectPráxispor
dc.subjectCuidado e natalidadepor
dc.subjectRecepciónspa
dc.subjectCuidado y natalidadspa
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleMartin Heidegger y Hannah Arendt. Del cuidado del ser al cuidado del mundopor
dc.title.alternativeMartin Heidegger e Hannah Arendt. Do cuidado do ser ao cuidado do mundospa
dc.typeTesepor
dc.publisher.campusToledopor
Appears in Collections:Doutorado em Filosofia (TOL)

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