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dc.creatorWalker, Carolina Schmitt-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2450584264994350por
dc.contributor.advisor1Balbo, Sandra Lucinei-
dc.contributor.referee1Costa, Rose Meire-
dc.contributor.referee2Vettorazzi, Jean Franciesco-
dc.date.accessioned2025-06-17T12:05:42Z-
dc.date.issued2025-03-12-
dc.identifier.citationWalker, Carolina Schmitt. Avaliação da densidade óssea da mandíbula de ratos submetidos à exposição pré e pós-natal a resíduos organoclorados DDT e seus derivados. 2025. 98 f. Dissertação( Mestrado em Biociências e Saúde) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/7911-
dc.description.resumoO aumento do uso de agrotóxicos na agricultura, aliado ao longo tempo de decomposição de seus subprodutos, tem gerado uma série de problemas ambientais e de saúde pública. Estudos epidemiológicos recentes forneceram evidências relacionando a exposição pré e pós-natal a agrotóxicos organoclorados com diversos agravos à saúde. Poucos estudos evidenciam a provável relação entre a exposição a baixas doses ao agrotóxico organoclorado DDT (Diclorodifeniltricloroetano) e seus resíduos a alterações mineralógicas e densidade óssea. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar a densidade óssea mandibular transgeracional em ratos púberes e adultos, submetidos à exposição pré e pós-natal a baixas concentrações de resíduos organoclorados, especificamente, os derivados do DDT. Após a confirmação da prenhez, as ratas foram divididas em quatro grupos experimentais (n=6 por grupo), durante os períodos de gestação e lactação. Para o grupo controle, foi ofertada água à vontade, enquanto os outros grupos também receberam água à vontade, porém, contendo os seguintes agrotóxicos organoclorados e seus resíduos: ao grupo Diclorodifenildicloroetano (DDD) foi ofertada água de torneira à vontade, na qual foi adicionado DDD (0,0147 μM; 0,0047 mg/L); ao grupo Diclorodifenildicloroetileno (DDE), foi ofertada água de torneira à vontade, na qual foi adicionado DDE (0,0056 μM; 0,0018 mg/L). A prole (geração F1) continuou recebendo, durante todo o desenvolvimento, formulações de água com os padrões de resíduos do DDT de acordo com os grupos (Controle, DDD, DDE). Da mesma maneira, originou-se a geração F2 a partir da geração F1. A geração F2 foi submetida à mesma exposição aos resíduos de DDT que a geração F1. As avaliações das gerações F1 e F2 foram realizadas com 35 dias pós-natal (PND35) e 105 dias pós-natal (PND105). Os animais foram submetidos à eutanásia e as mandíbulas coletadas para análise por tomografia computadorizada. A densidade óssea dos animais foi estatisticamente semelhante entre os grupos avaliados (controle, DDD e DDE), nas gerações F1 e F2, para os períodos avaliados (PND35 e PND105). Conclui-se que a exposição pré e pós-natal aos resíduos organoclorados DDT e seus derivados, nas concentrações avaliadas, não causa alterações expressivas na densidade óssea mandibular em ratos nas gerações 1 e 2 e reforça a necessidade de mais estudos para compreender os mecanismos subjacentes e os possíveis efeitos a longo prazo da exposição a agrotóxicos organoclorados, especialmente, em baixas doses, sobre a saúde óssea e outras condições de saúde.por
dc.description.abstractEVALUATION OF MANDIBULAR BONE DENSITY IN RATS EXPOSED TO ORGANOCHLORINE RESIDUES DDT AND ITS DERIVATIVES DURING PRE- AND POSTNATAL PERIODS The increased use of pesticides in agriculture, combined with the long degradation time of their byproducts, has led to a range of environmental and public health issues. Recent epidemiological studies have provided evidence linking pre- and postnatal exposure to organochlorine pesticides with various adverse health outcomes. However, few studies have investigated the potential relationship between low-dose exposure to the organochlorine pesticide DDT (dichlorodiphenyltrichloroethane) and its residues with mineralogical alterations and changes in bone density. In this context, the objective of the present study was to evaluate transgenerational mandibular bone density in pubertal and adult rats subjected to pre- and postnatal exposure to low concentrations of organochlorine residues, specifically DDT derivatives. Following confirmation of pregnancy, female rats were randomly assigned to four experimental groups (n=6 per group) throughout gestation and lactation. The control group received ad libitum tap water, while the remaining groups also had ad libitum access to water, supplemented with the following organochlorine pesticides and their residues: the DDD group received tap water supplemented with DDD (dichlorodiphenyldichloroethane) at 0.0147 μM (0.0047 mg/L), and the DDE group received tap water supplemented with DDE (dichlorodiphenyldichloroethylene) at 0.0056 μM (0.0018 mg/L). The offspring (F1 generation) continued to receive the respective DDT residue formulations in their drinking water throughout development according to their assigned groups (Control, DDD, DDE). Likewise, the F2 generation was derived from the F1 generation and was subjected to the same DDT residue exposure. Evaluations of both F1 and F2 generations were conducted at 35 postnatal days (PND35) and 105 postnatal days (PND105). Following euthanasia, mandibles were collected and analyzed using computed tomography. Bone density measurements revealed no statistically significant differences among the evaluated groups (Control, DDD, DDE) in either generation (F1 and F2) at the assessed time points (PND35 and PND105). In conclusion, pre- and postnatal exposure to DDT and its derivatives at the evaluated concentrations did not result in significant alterations in mandibular bone density in first and secondgeneration rats. These findings highlight the need for further studies to elucidate the underlying mechanisms and potential long-term effects of low-dose organochlorine pesticide exposure on bone health and other health outcomes.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2025-06-17T12:05:41Z No. of bitstreams: 1 Carolina Schmitt Walker.pdf: 1533165 bytes, checksum: 0546b1e4826ec9e89ff856bfe01fe1e6 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-06-17T12:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Schmitt Walker.pdf: 1533165 bytes, checksum: 0546b1e4826ec9e89ff856bfe01fe1e6 (MD5) Previous issue date: 2025-03-12eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociências e Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectPesticidaspor
dc.subjectDensidade óssea mandibularpor
dc.subjectTransgeracionalpor
dc.subjectPesticidespor
dc.subjectMandibular bone densitypor
dc.subjectTransgenerationalpor
dc.subject.cnpqBIOLOGIA, PROCESSO SAÚDE-DOENÇA, E POLITICAS DE SAÚDEpor
dc.titleAvaliação da densidade óssea da mandíbula de ratos submetidos à exposição pré e pós-natal a resíduos organoclorados DDT e seus derivadospor
dc.title.alternativeEvaluation of mandibular bone density in rats exposed to organochlorine residues ddt and its derivatives during pre- and postnatal periodspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusCascavelpor
Appears in Collections:Mestrado em Biociências e Saúde (CVL)

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