Export iten: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.unioeste.br/handle/tede/5872
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorQuadros, Adriel José de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6641660092096805por
dc.contributor.advisor1Batista, Maria Isabel Formoso Cardoso e Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9313080291371618por
dc.contributor.referee1Silva, Diuslene Rodrigues da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6862095446152400por
dc.contributor.referee2Silva, Marcos Alexandre Veríssimo da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5763341984697518por
dc.contributor.referee3Batista, Maria Isabel Formoso Cardoso e Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9313080291371618por
dc.date.accessioned2022-03-10T18:21:24Z-
dc.date.issued2021-12-03-
dc.identifier.citationQUADROS, Adriel José de. "Bem-Bolado": o protagonismo familiar e o papel das Associações Cannabicas no enfrentamento político diante do uso terapêutico da Cannabis. 2021. 281 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2021.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/5872-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem por objetivo discorrer em que medida o papel das Associações Cannabicas frente ao uso terapêutico da Cannabis, em uma sociedade proibicionista, pode ser fundamental e de que modo tais associações têm engendrado as transformações necessárias frente ao proibicionismo, no que tange aos processos de descriminalização do uso recreativo da Cannabis, bem como em relação à busca de apoio ao uso terapêutico. Para isso, utilizaremos algumas contribuições de Lüchmann (2011), a qual trata dos modelos de associações; a Lei 10.406/023 que institui e assegura a criação das associações; a Lei 11.343/06 que institui a política de drogas no Brasil; abordamos também as considerações de Thoreau (1849) que trata sobre a “desobediência civil pacífica”, mecanismo utilizado pelas Associações Cannabicas e pacientes para assegurar o direito ao cultivo de maconha para fins medicinais. Fazemos uso também das contribuições de Pereira-Pereira (2006), que fala sobre a família ser responsabilizada em sua função protetiva; também as contribuições de Campos (2015) que trata sobre a participação da família no contexto da proteção social como resposta ao desenvolvimentismo empurrado pelo capitalismo. Também utilizamos as contribuições de Ferrugem (2019), que trata das questões raciais que envolvem o uso de substâncias tidas como drogas e como as famílias em situação de vulnerabilidade são perseguidas pelas condições socioeconômicas dentro do contexto de criminalização de pessoas pretas, pobres e periféricas. Dessa forma, o Estado, ao manter uma lógica proibicionista e ao apostar na “guerra às drogas” como fundamento de suas ações, acaba por negligenciar o acesso à saúde e criminalizar famílias e usuários/as. Assim, nos detemos à seguinte problemática: Partindo-se do pressuposto de que a defesa do proibicionismo por parte do Estado implica em sua desresponsabilização frente à proteção social dos indivíduos, levando as famílias a assumirem o exercício da função protetiva, em relação ao uso terapêutico da Cannabis, de que modo a família tem conseguido ser protagonista no enfrentamento político por esse uso, junto ao Estado? Para responder a essa inquietação principal, utilizamos pesquisa bibliográfica, documental e empírica, seguido de entrevista com as Associações Cannabicas Abrace, Apepi, Agape, Acamero e Santa Cannabis, escolhidas de maneira que pudessem contemplar as cinco regiões brasileiras buscando compreender a relação entre Estado, Proteção Social e Família, refletindo sobre contradições que as levaram a assumir o papel de proteção social. Nesse sentido, identificamos que a formação de associações é extremante relevante, pois, por meio delas, as famílias procuram maneiras de assumir aquilo que o Estado deixa de lado, judicializando situações que poderiam ser facilmente resolvidas com uma regulamentação e uma lei de drogas que prezasse pela garantia de direitos e de acesso, e não por políticas que criminalizam as pessoas.por
dc.description.abstractEsta investigación tiene como objetivo discutir hasta qué punto el papel de las Asociaciones Cannabicas en relación al uso terapéutico del Cannabis, en una sociedad prohibicionista, puede ser fundamental y cómo tales asociaciones han engendrado las transformaciones necesarias en relación al prohibicionismo, en lo que respecta a los procesos de despenalización de la marihuana. el uso recreativo de Cannabis, así como en relación con la búsqueda de apoyo al uso terapéutico. Para ello, utilizaremos algunas contribuciones de Lüchmann (2011), que trata sobre modelos de asociación; Ley 10.406 / 023 que instituye y asegura la creación de asociaciones; Ley 11.343 / 06 que instituye la política de drogas en Brasil; También nos acercamos a las consideraciones de Thoreau (1849), quien se ocupa de la “desobediencia civil pacífica”, un mecanismo utilizado por las Asociaciones Cannábicas y los pacientes para garantizar el derecho al cultivo de marihuana con fines medicinales. También hacemos uso de los aportes de Pereira-Pereira (2006), quien habla de la responsabilización de la familia en su función protectora; también los aportes de Campos (2015), que aborda la participación de la familia en el contexto de la protección social como respuesta al desarrollismo impulsado por el capitalismo. También utilizamos los aportes de Ferrugem (2019), que aborda temas raciales que involucran el uso de sustancias consideradas drogas y cómo familias vulnerables son perseguidas por condiciones socioeconómicas en el contexto de criminalización de personas negras, pobres y periféricas. Así, el Estado, al mantener una lógica prohibicionista y apostar por la “guerra contra las drogas” como fundamento de sus acciones, termina descuidando el acceso a la atención de salud y criminalizando a familias y usuarios. Así, nos enfocamos en el siguiente tema: Partiendo del supuesto de que la defensa del prohibicionismo por parte del Estado implica en su no responsabilidad con respecto a la protección social de las personas, llevando a las familias a asumir el ejercicio de la función protectora, en relación al uso terapéutico. del Cannabis, ¿de qué manera la familia ha podido ser protagonista en el enfrentamiento político por este uso, con el Estado? Para responder a esta preocupación principal, utilizamos una investigación bibliográfica, documental y empírica, seguida de una entrevista con las Asociaciones Cannabica Abrace, Apepi, Agape, Acamero y Santa Cannabis, elegidas para que pudieran contemplar las cinco regiones brasileñas que buscan comprender la relación. entre Estado, Protección Social y Familia, reflexionando sobre las contradicciones que los llevaron a asumir el rol de protección social. En este sentido, identificamos que la conformación de asociaciones es sumamente relevante, ya que, a través de ellas, las familias buscan formas de asumir lo que el Estado deja de lado, judicializando situaciones que podrían resolverse fácilmente con un reglamento y una ley de drogas que valore por garantizando derechos y acceso, y no por políticas que criminalicen a las personas.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2022-03-10T18:21:24Z No. of bitstreams: 1 Adriel_Quadros_2021.pdf: 1706433 bytes, checksum: bcf7cdbed104dc880f9b803458cc8126 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-10T18:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriel_Quadros_2021.pdf: 1706433 bytes, checksum: bcf7cdbed104dc880f9b803458cc8126 (MD5) Previous issue date: 2021-12-03eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectCannabispor
dc.subjectFamíliaspor
dc.subjectAssociações Cannabicaspor
dc.subjectProteção socialpor
dc.subjectMaconhapor
dc.subjectUso trapêutico da Cannabispor
dc.subjectAsociaciones de cannabisspa
dc.subjectProtección socialspa
dc.subjectMarihuanapor
dc.subjectUso terapéutico del cannabispor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpor
dc.title"Bem-Bolado": o protagonismo familiar e o papel das Associações Cannabicas no enfrentamento político diante do uso terapêutico da Cannabispor
dc.title.alternative“Bem-Bolado”: el protagonismo familiar y el papel de las Asociaciones Cannabicas en el enfrentamiento político ante el uso terapéutico del Cannabisspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusToledopor
Appears in Collections:Mestrado em Serviço Social (TOL)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Adriel_Quadros_2021.pdf1.67 MBAdobe PDFView/Open Preview


Items in TEDE are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.