@MASTERSTHESIS{ 2015:1894798618, title = {Seguimento longitudinal do crescimento de prematuros com peso de nascimento menor de 1.500 gramas}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/653", abstract = "A crescente sobrevida de Prematuros (PT) com peso ao nascimento abaixo de 1.500 gramas (PTMBP) determina a necessidade do enfoque no atendimento e acompanhamento desse grupo após alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Frente ao elevado índice de morbidades e alterações no crescimento dessas crianças, o acompanhamento do crescimento infantil do PTMBP se traduz em ferramenta essencial à vigilância à sua saúde. Nesse contexto, têm-se como objetivos: avaliar o crescimento do PTMBP do nascimento aos doze meses de Idade Corrigida (IC) após a alta da UTIN; descrever o perfil do escore Z das variáveis antropométricas do nascimento até aos 12 meses de IC; identificar intercorrências que influenciaram o Retardo de Crescimento Extrauterino (RCEU) durante a internação e no período de 12 meses de seguimento ambulatorial; identificar as morbidades que influenciaram o crescimento dos PTMBP. Estudo quantitativo, observacional, longitudinal, retrospectivo e de corte transversal, realizado em Ambulatório de Seguimento de Alto Risco. Participaram do estudo 71 crianças atendidas entre 2006 a 2013, nascidas com peso menor de 1.500 g; que ficaram internadas na UTIN ao nascimento e realizaram pelo menos três consultas ambulatoriais, nos seguintes períodos: período I - até 3 meses de IC; período II - entre 4 a 6 meses de IC e período III - entre 7 a 12 meses de IC. Para relação Peso/Idade Gestacional (IG) foi utilizada a curva de Fenton e Kim. O escore Z obteve-se na Calculadora de Pesquisa em Massa disponível em: http://www.ucalgary.ca/fenton/ e calculadora Anthro. As variáveis foram analisadas por meio da regressão logística com o programa XLStat 2014. A IG média foi de 29,4 semanas, 36 (51%) masculinos, 50 (70%) PT eram Adequados para a IG (AIG). Na internação, 43 (61%) PT fizeram uso de Nutrição Parenteral (NP). Média do escore Z do peso ao nascimento: -0,95; na alta hospitalar: -3,05; no período I: -2,4; no período II: -1,8; no período III: -1,2. A média da estatura foi: -1,21 ao nascimento; -2,23 na alta; -2,5, -1,8 e -1,1 nos períodos I, II e III, respectivamente. Em relação ao Perímetro Cefálico (PC): escore Z ao nascimento foi -0,71; na alta: -1,5; e seguimento: -1,1, -0,8 e -0,5, respectivamente nos períodos I, II e III. Apresentar o peso AIG, menor tempo de internação na UTIN e porcentagem de peso perdido na hospitalização, reduz a chance de RCEU. No seguimento ambulatorial, a ocorrência de doença metabólica óssea, retinopatia da prematuridade, refluxo gastroesofágico e reinternação, aumentam a chance de RCEU. Apesar da importante queda do escore Z durante a internação, houve melhora progressiva durante o seguimento ambulatorial nos índices de escore Z das três variáveis antropométricas, principalmente do PC. Sendo que com 12 meses de IC, 86% das crianças acompanhadas estavam com escore Z acima de -2 em relação ao PC. Verifica-se a importância da nutrição no período neonatal, assim como, do seguimento ambulatorial adequado e sistematizado, visando minimizar as sequelas e alterações no crescimento advindas da prematuridade, na busca de alcançar todo o potencial do RNPT.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biociências e Saúde}, note = {Biologia, processo saúde-doença e políticas da saúde} }