@MASTERSTHESIS{ 2021:491961752, title = {Inoculação de Azospirillum brasilense no incremento ao crescimento e produção de hastes de rosa}, year = {2021}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5405", abstract = "A roseira é a flor de corte mais consumida mundialmente, e cada vez mais se faz necessário utilizar de tecnologias que melhorem sua qualidade, para então obter um espaço consolidado no mercado, que cada vez é mais competidor. A inoculação de Azospirillum em roseira pode auxiliar no enraizamento e absorção de nutrientes. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a inoculação de Azospirillum brasilense em mudas de roseira no intuito de favorecer o crescimento e produção de hastes, em condições de ambiente protegido. Dois experimentos foram conduzidos na Estação de Cultivo Protegido da Unioeste, com delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema fatorial. No experimento I foram avaliados quatro concentrações de A. brasilense e três cultivares de roseira (Tineke, Vegas e Ambiance), com três repetições e duas plantas por repetição; e no experimento II foram testados três formas de aplicação do A. brasilense (tratamento controle, pulverização foliar, inoculação do produto no solo) e as três cultivares de roseira, com quatro repetições e uma planta por repetição, sendo avaliados: biomassa fresca da haste floral (g), número de folhas, comprimento médio das hastes florais (cm), diâmetro médio transversal (cm) e longitudinal (mm) dos botões florais e o número de hastes florais. No experimento 1 a inoculação de A. brasilense não mostrou resultados promissores de incremento no crescimento e produção de hastes de rosa, levando ao declínio do número de hastes florais por planta. Os resultados se mostraram isoladamente para as cultivares de rosa, não podendo atribuir a inoculação da bactéria como fator que diferenciou os resultados, tendo em vista a diferença genética existente entre ‘Tineke’, ‘Vegas’ e ‘Ambiance’. Para o experimento 2, a pulverização foliar se mostrou superior aos demais tratamentos na maioria dos parâmetros avaliados, sendo assim indicado a inoculação de A. brasilense via pulverização foliar.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }