@MASTERSTHESIS{ 2019:43916621, title = {Biossorção do cromo trivalente e hexavalente proveniente do curtume utilizando a microalga Scenedesmus sp.}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4353", abstract = "O descarte incorreto de resíduos contendo metais pesados apresentam sérios riscos ao meio ambiente e aos seres vivos, efluentes de curtumes se não forem tratados corretamente podem prejudicar o meio ambiente, dessa forma o método de biossorção pode-se apresentar como uma alternativa de baixo custo e eficiente. O objetivo do trabalho foi analisar o efeito do cromo III e VI no crescimento da microalga e a capacidade de remoção desses íons pela microalga Para os ensaios experimentais utilizou-se solução sintética de dicromato de potássio para o cromo VI que foi complexado com 1,5 difenilcarbazida e sulfato base de cromo para o cromo III que foi complexado com ácido etilenodiamino tetra acético (EDTA), ambos para análise em espectrometria de Uv-vis. As concentrações utilizadas para o teste do efeito do cromo na microalga foram de 1,0 mg L-1 a 500,0 mg L-1 para o cromo III e de 0,1 mg L-1 a 10,0 mg L-1 para o cromo VI. Os testes realizados verificaram o efeito do cromo no crescimento da microalga, a cinética de adsorção, a isoterma de adsorção e a capacidade de adsorção do metal cromo III e VI. Constatou-se o efeito inibitório no crescimento da microalga Scenedesmus sp atingindo 100% de inibição para a concentração de 500,0 mg L-1 do cromo III e 91,53% em relação ao cromo VI. Os resultados obtidos utilizando a solução sintética de cromo III com concentrações de 100 mg L-1 a 500 mg L-1 atingiram taxas de remoção mais de 50%, chegando a 100% em certas concentrações, nos ensaios que utilizou-se a solução sintética de cromo VI a porcentagem de remoção de cromo ficou acima dos 25% e chegando a 100% de remoção em algumas concentrações, as concentrações testadas para o cromo VI variou de 1 mg L-1 a 50 mg L-1. Foi observado que a capacidade de remoção do cromo III por grama de biomassa seca versus a viva não são estatisticamente diferentes e para o cromo VI são estatisticamente diferentes. Os resultados mostraram-se eficientes na biossorção do metal cromo pela microalga Scenedesmus sp, a aplicação da biossorção é promissora, principalmente em concentrações próximas do limite permitido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), indicando potencial de utilização no tratamento de efluentes líquidos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais}, note = {Centro de Engenharias e Ciências Exatas} }