@MASTERSTHESIS{ 2019:699946424, title = {Monitoramento da geração elétrica e viabilidade econômica de um sistema fotovoltaico instalado em dois aviários em Tupãssi – PR}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/4317", abstract = "As maneiras sustentáveis de gerar energia elétrica, na circunstância que supre parcial ou totalmente uma demanda, estão em foco no mercado mundial devido às necessidades de se atender cada vez mais consumidores com menos recursos e de se diminuir o impacto ambiental causado. O ponto central deste estudo é o monitoramento da geração de energia elétrica a partir de geradores fotovoltaicos conectados à rede que abastecem, de maneira completa ou não, dois aviários DarkHouse localizados na região oeste do Paraná, em Tupãssi – PR, bem como a analise da viabilidade econômica. Para tanto, foi necessário coletar dados de geração efetiva dos dispositivos fotovoltaicos sob influência da irradiação solar local durante o primeiro ano da instalação. Na avaliação econômica, foram apanhados os dados de consumo de energia elétrica por meio dos registros de faturas da concessionária, para serem utilizadas nos cálculos de multi-índices (VPL, TIR e Payback Descontado). O ano monitorado, 2018, apresentou-se atípico por possuir quantidade significativa de dias com céu fechado e, consecutivamente, uma produção de energia elétrica pequena, portanto, foi necessário realizar uma simulação da produção de energia elétrica para um ano típico, a partir das médias históricas da irradiância solar local. A instalação supre a demanda energética dos aviários em 7 dos 12 meses para o ano de 2018, para um ano típico esse número sobe para 10 de 12 meses. O mês com maior geração de energia elétrica foi abril para 2018 e dezembro para um ano típico. Verificando os dias típicos de céu aberto de verão e inverno, confirma-se que os painéis não operam com sua máxima capacidade durante todos os meses do ano, já que entre o inverno e o verão há uma diferença de produção de 12,62 kW diários. A economia anual realizada com custos de faturas energéticas, entre 2017 e 2018 foi de R$ 33.198,89. Entre 2017 e um ano típico, a economia subiu para R$ 38.746,89. A ferramenta PBD indicou a inviabilidade econômica do projeto, sendo seu tempo de retorno aos 19 anos. Já os outros dois parâmetros avaliados (TIR e VPL) informam a viabilidade do sistema. Para cada ano atípico adicional que se apresente durante o projeto, seu PBD aumenta em um ano. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }