@MASTERSTHESIS{ 2018:2044931464, title = {Potencial alelopatico de Inga marginata W. e seus efeitos sobre o desenvolvimento de milho: a viabilidade para sistemas agroflorestais}, year = {2018}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3792", abstract = "A presente dissertação foi dividida em dois capítulos. No primeiro o objetivo foi avaliar em laboratório o efeito alelopático do extrato aquoso das folhas de ingá, sobre germinação, desenvolvimento inicial e atividade antioxidante de plântulas de milho. No segundo capítulo o objetivo foi avaliar em casa de vegetação o efeito alelopático do ingá sobre a emergência, crescimento inicial e resposta antioxidante de plântulas de milho. Para o efeito alelopático sobre a germinação, analisou-se a porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, frequência e sincronização da germinação das sementes de milho expostas as diferentes proporções do extrato aquoso das folhas secas de ingá. Para o efeito sobre o desenvolvimento inicial, analisamos o peso de massa seca e o comprimento médio de raízes e partes aéreas das plântulas de milho. Também foi quantificado a atividade das enzimas envolvidas no estresse oxidativo, superóxido dismutase, catalase e peroxidase, além da peroxidação lipídica, medida pelos teores de malondialdeido. Para o teste de emergência em casa de vegetação os tratamentos também foram constituídos pelas diferentes proporções do extrato aquoso de ingá, sendo avaliada a porcentagem de emergência, tempo médio de emergência, índice de velocidade de emergência, sincronização e frequência relativa. No teste de crescimento inicial em casa de vegetação foram obtidos uma testemunha e o tratamento dois que recebeu cobertura do solo com pó das folhas secas de ingá, avaliando a massa seca de parte aérea, massa seca de raiz, comprimento médio de parte aérea e comprimento médio de raiz. Para avaliação do estresse oxidativo sobre crescimento inicial foram quantificadas as enzimas, superóxido dismutase, peroxidase e catalase, além da peroxidação lipídica pelos níveis de malondialdeido. Em laboratório o extrato aquoso das folhas de ingá não interferiu nas variáveis de germinação do milho, no entanto, causou inibição do comprimento médio das raízes, inibição da atividade da catalase na raiz e parte aérea e aumentou os teores de MDA radicular. Em casa de vegetação não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos para as variáveis avaliadas na emergência e crescimento inicial das plântulas de milho. No entanto, registramos que houve maior expressão da catalase tanto em raiz como em parte aérea e menor peroxidação lipídica na parte aérea das plântulas submetidas ao tratamento dois. Apesar de ser registrado efeito alelopático prejudicial em laboratório, o extrato não prejudicou o desenvolvimento das plântulas de milho em casa de vegetação. Sendo assim, propomos que o consórcio entre as espécies em SAFs é viável.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }