@MASTERSTHESIS{ 2017:331914199, title = {"Substituição parcial do farelo de soja por diferentes fontes proteicas na alimentação de leitões na fase de creche"}, year = {2017}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/3174", abstract = "Objetivou-se com este estudo avaliar a substituição parcial do farelo de soja por diferentes fontes proteicas na alimentação de leitões na fase de creche e seus efeitos na digestibilidade de ração, balanço de nitrogênio, desempenho e parâmetros sanguíneos. No experimento I, foram utilizados 24 suínos mestiços, machos inteiros, com peso corporal inicial de 18,28 ± 0,7 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, constituído de três tratamentos (fontes proteicas), oito repetições e um suíno por unidade experimental (gaiolas de metabolismo). No experimento II, foram utilizados 1.843 leitões mestiços, machos inteiros e fêmeas, com peso corporal inicial de 6,79 ± 0,90 kg, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 3 (dois sexos e três fontes proteicas) e 13 repetições de 46 a 53 animais por unidade experimental. As diferentes fontes proteicas foram: Farinha de Peixe - FP, Proteína Concentrada de Soja - PCS e Farelo de Soja - FS, sendo a ração controle. Nas fases pré-inicial II e inicial foi realizada a coleta de sangue de 235 animais, para a determinação de ureia e glicose plasmáticas. Para o ensaio de digestibilidade, não foram obtidas diferenças (p>0,05) entre as fontes proteicas para os coeficientes de digestibilidade aparente. Houve efeito (p<0,05) de tratamento na proteína digestível, em que os suínos alimentados com FS obtiveram melhor digestibilidade. Foi obtida diferença (p<0,05) entre as fontes proteicas na excreção total de nitrogênio (g/kg PV0,75/dia), em que os suínos alimentados com FS apresentaram maior excreção. Não houve efeito (p>0,05) de tratamento para as demais variáveis do balanço de nitrogênio, nem para o balanço proteico. No experimento II, não houve efeito de interação (p>0,05) de fontes proteicas e sexo sobre o desempenho nas fases de creche. Houve diferença (p<0,01) entre sexo na fase inicial e no período total apenas para o consumo diário de ração (CDR), em que as fêmeas apresentaram consumo superior em relação aos machos. Na fase inicial e no período total, houve diferença (p<0,01) entre as fontes proteicas no CDR, peso final e no ganho diário de peso, sendo que as maiores médias foram obtidas pelos suínos alimentados com FP e PCS. Para ureia e glicose na fase pré-inicial II, foi obtida diferença (p<0,05) entre as fontes proteicas, em que os suínos alimentados com FP e PCS apresentaram menores níveis de ureia e nível superior para glicose quando alimentados com PCS. Para ureia na fase inicial, os animais alimentados com FP e PCS apresentaram menores níveis (p<0,05). Para glicose, não houve efeito de interação (p>0,05) nas fases pré-inicial II e inicial. Houve diferença (p<0,05) entre sexo, na fase inicial, sobre a ureia, em que os machos apresentaram menores níveis de ureia. A utilização de ração à base de farelo de soja como fonte proteica convencional na fase inicial melhora a digestibilidade da proteína e influencia na excreção total de nitrogênio. O uso de farinha de peixe e proteína concentrada de soja em rações melhora o peso final dos animais na fase inicial e reduz os níveis de ureia plasmática nas fases pré-inicial II e inicial.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }