@MASTERSTHESIS{ 2010:2023977100, title = {Estatística espacial aplicada à agricultura de precisão}, year = {2010}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2783", abstract = "As metodologias fornecidas pela estatística espacial são de grande importância para estudos envolvendo dados relacionados à agricultura, pois permitem conhecer a variabilidade espacial dos atributos estudados e identificar regiões que apresentam características semelhantes, o que permite realizar tratamentos localizados, maximizando as produtividades e minimizando os impactos causados pela aplicação de insumos em excesso. Um dos ramos da estatística espacial é a geoestatística, que utiliza um conjunto de variáveis regionalizadas para modelar a estrutura de dependência espacial, possibilitando a elaboração de mapas temáticos. Atualmente os estudos geoestatísticos não terminam com a elaboração dos mapas, pois além de estimar o atributo monitorado em locais não amostrados se faz necessário investigar a qualidade destes mapas, investigando pontos influentes e utilizando medidas que permitam comparar mapas e realizar estimações de áreas. Outra forma de investigação é conhecida como estatística espacial de áreas, em que os objetos de análise são polígonos que representam talhões, bairros, municípios, estados entre outros. Neste tipo de análise, procura-se identificar autocorrelações espaciais em nível global e local, e a forma usual de apresentação dos resultados é feita utilizando mapas temáticos. Neste trabalho utilizou-se a geoestatística para investigar a produtividade de trigo em uma área agrícola de 13,7 hectares no município de Salto do Lontra Pr. Das 50 amostras coletadas, identificou-se duas como influentes e, com isso, optou-se por construir dois mapas temáticos e compará-los utilizando métricas derivadas da matriz dos erros. Os resultados mostraram que os mapas são diferentes e a retirada dos pontos influentes foi de fundamental importância para melhorar a qualidade do mapa temático, visto que a diferença entre a produtividade estimada e a produtividade real foi de apenas 40 quilos. Para apresentar os recursos fornecidos pela estatística espacial de áreas comparou-se os índices de vegetação NDVI e GVI da produtividade de soja de 36 municípios da região Oeste do Paraná no ano agrícola 2004/2005. Os resultados permitiram identificar regiões com características semelhantes e que a soja é cultivada em períodos distintos na região.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação "Stricto Sensu" em Engenharia Agrícola}, note = {Engenharia} }