@MASTERSTHESIS{ 2013:1723231909, title = {Memória, sociedade e simbolismo imaginário nos contos de Arriete Vilela e Berta Lucía Estrada Estrada}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2382", abstract = "O estudo aqui empreendido, com base nas acepções de alguns críticos, como Maurice Halbwachs, Ecléa Bosi, Henri Bergon, Luiza Lobo, Elaine Showalter, Roberto Reis, Cassirer, Durand, Bachelard, dentre outros, pretende, por intermédio da leitura do corpus selecionado, identificar algumas características do discurso literário construído nas narrativas de Arriete Vilela (2011) e Berta Lucía Estrada Estrada (2008). As obras escolhidas são Féminas o el dulce aroma de las feromonas (2008) e Voces del silencio (2008), de Estrada Estrada, e Contos Reunidos (2011), o qual é uma coletânea dos livros Grande baú, a infância (2003), Maria Flor etc (2002), Tardios afetos (1999) e Farpa (1988), de Vilela. Temos como objetivo traçar um paralelo entre os contos das duas escritoras citadas a partir de temáticas que tratam da memória, da representação da mulher na sociedade e da interpretação literária por meio da atividade simbólica. Percebemos que, pela leitura dos contos, história, memória e literatura estão relacionadas, e a volta ao passado só é possível pela manipulação da linguagem. Inferimos, também, que uma lembrança trazida à memória de um personagem pode ser rememorada ou excluída, visto que os personagens têm percepções diferentes do momento em que um fato ocorre. Outra observação possível, a partir da leitura das narrativas, é a de que o discurso ficcional e o histórico dialogam entre si ao representar, interpretar e compreender o mundo por meio das recordações e da linguagem, visto que ambos os discursos produzem significados e se constituem como uma maneira de ver o mundo, ao tornar o passado inteligível. Em se tratando do fato de que o discurso literário está repleto de elementos representativos, observamos que os textos literários abordados efetivam a representação da mulher e o seu papel na sociedade. Entendemos, também, que a vida social é impossível fora de uma rede simbólica, pois o imaginário reconstrói, modifica, transforma ou idealiza o real", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação "Stricto Sensu" em Letras}, note = {Linguagem e Sociedade} }