@MASTERSTHESIS{ 2011:1678140881, title = {Mulher e mercado de trabalho no início do século XXI: um estudo de caso junto ao SESC no Oeste do Paraná (2006 a 2010)}, year = {2011}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2282", abstract = "A participação da mulher no mercado de trabalho expandiu-se, e muito, nas ultimas décadas. Principalmente a partir do ano de 1970 essa participação gerou diversas transformações na estrutura familiar tradicional e no seu papel desempenhado tanto na família como na sociedade. Com base nesse novo cenário, o presente estudo tem por objetivo analisar as características sociais e econômicas da inserção das mulheres filiadas junto às unidades do SESC na mesorregião Oeste Paranaense, no setor terciário no período de 2006 a 2010. O Oeste Paranaense estruturou-se inicialmente pelo setor primário da economia, porém, com o impacto das transformações tecnológicas e o deslocamento da população rural para a zona urbana, os setor terciário modernizou-se para dar suporte às necessidades das novas formas da organização produtiva, desse modo a mulher foi inserida nesse setor. Através do desenvolvimento da pesquisa primária junto a uma amostra de 638 mulheres junto às quatro (4) unidades do SESC localizadas nos municípios de Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo e Marechal Cândido Rondon, observamos que a maioria das mulheres está na faixa etária compreendida entre 30 a 39 anos; que, com relação ao estado civil, a prevalência é de mulheres casadas e que a grande maioria delas possui apenas um (1) filho e, ainda, que o tamanho da unidade familiar está concentrado entre duas (2) a quatro (4) pessoas. A pesquisa revelou que o principal motivo para a inserção da mulher no mercado de trabalho està relacionado à necessidade financeira familiar. Quanto ao nível escolar dessas mulheres, podemos afirmar que o predomínio é de mulheres com ensino médio, e que um alto índice está freqüentando o ensino superior, e se acumula também a realização da dupla jornada de trabalho, ou seja, em casa e fora dele. Observou-se o grande número de mulheres chefes de família, responsáveis pela manutenção econômica da unidade familiar. Já a pesquisa secundária revelou intensas diferenças de rendimentos entre homens e mulheres nesse setor, mesmo quando desenvolvem as mesmas funções. Observa-se, por fim, que, em termos quantitativos, a prevalência maior é de empregados do sexo masculino nesse setor.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e Agronegócio}, note = {Desenvolvimento regional e do Agronegócio} }