@MASTERSTHESIS{ 2015:1564239656, title = {Dieta de larvas de Salminus brasiliensis (CUVIER, 1816) (CHARACIDAE, SALMININAE) em ambiente natural: relações morfométricas presa x predador}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1818", abstract = "Com o objetivo de avaliar a dieta de larvas de Salminus brasiliensis em ambiente natural, foi analisado o conteúdo estomacal de 200 de indivíduos com comprimento padrão variando entre 7.00 a 13.99 milímetros. Para tanto, os itens alimentares foram identificados e quantificados quanto à frequência numérica e de ocorrência. Foram obtidos alguns dados morfométricos tanto das larvas de S. brasiliensis como das presas ingeridas. Para as larvas foram avaliados o comprimento padrão e tamanho da boca, enquanto que das presas foi avaliado a altura máxima do corpo. O material analisado foi coletado na região do Parque Nacional de Ilha Grande em um trecho do remanescente lótico do rio Paraná, em 18 estações distribuídas na calha principal, seus tributários e lagoas marginais. A dieta das larvas foi composta predominantemente por larvas de peixes, principalmente de Characiformes e Siluriformes. Casos de canibalismo foram registrados demonstrando que este é um comportamento característico da espécie, e independe da disponibilidade de outros itens alimentares. As larvas do dourado apresentam uma relação alométrica negativa entre a proporção do tamanho da maxila superior e o comprimento padrão, isto é, essas variáveis não se desenvolvem proporcionalmente ao longo do crescimento. Pôde-se observar também que não há uma seletividade alimentar quando se leva em consideração a altura das presas consumidas, mas que seus tamanhos mantiveram-se dentro do limite máximo de ingestão, sendo que tanto as alturas das presas e quanto a abertura da boca foram um fator limitante na ingestão.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais}, note = {Centro de Engenharias e Ciências Exatas} }