@MASTERSTHESIS{ 2013:734876061, title = {Desempenho agronômico de cultivares de amendoim no Paraná para rendimento de grãos, teor de óleo e qualidade fisiológica de sementes}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1796", abstract = "O amendoim (Arachis hypogaea L.) é uma oleaginosa, com teor de óleo de cerca de 50% em suas sementes, sendo considerada uma cultura energética. O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho agronômico de 12 cultivares de amendoim, em 18 ambientes no estado do Paraná. Outro objetivo foi estudar as condições que podem influenciar na qualidade fisiológica das sementes produzidas e armazenadas pelos próprios agricultores, mediante ensaio multifatorial com cinco fatores: cultivares (IAC 886 e IAC Tatu ST) Runner, locais, (Irati, Londrina e Santa Tereza do Oeste), embalagem (saco de papel, saco de plástico e garrafa PET), ambientes (câmara fria e temperatura ambiente) e período de armazenamento. Concluiu-se que houve efeito significativo para cultivares, locais e para a interação cultivares x locais para as características rendimento de grãos sem casca e teor de óleo nas sementes. As cultivares que se destacaram em rendimento de grãos foram IAC Tatuí, IAC Tupã e BRS Havana. Para teor de óleo foram BRS 151-L7, IAC Tatuí e BRS Havana, portanto em ambos os aspectos sobressaíram IAC Tatuí e BRS Havana. A análise de adaptabilidade para rendimento de grãos apresentou os seguintes resultados: as cultivares Runner IAC 886 e IAC Caiapó presentaram adaptação específica a ambientes desfavoráveis, enquanto que IAPAR 25 Tição e IAC Tupã aos favoráveis. Em termos de estabilidade para rendimento de grãos a cultivar IAC Tatu ST foi a mais previsível. A qualidade fisiológica das sementes de amendoim é influenciada pelas cultivares, locais, ambientes e período de tempo em que foram armazenadas. A cultivar IAC Tatu ST apresentou qualidade fisiológica estatisticamente superior, assim como o local Londrina, o ambiente de câmara fria e o segundo mês de período de armazenamento das sementes. As embalagens utilizadas (saco de papel, saco de plástico e garrafa PET) não influenciaram na viabilidade das sementes, no entanto as garrafas PET mostraram-se de manuseio mais prático e ágil.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Bioenergia}, note = {Biocombustíveis} }